Caldas 3
Guilherme Querido, David Sil, Tomás Vieira, João Pedro e Gonçalo Cota; Gonçalo Matias, Marcus Luís e Guilherme Ribeiro; Tomás Correia, Ivo Nabais e Rafael Príncipe
Suplentes: Zé Coelho, Hugo Antunes, Luka Félix, David Santos, Diogo Silva, Júlio Sousa, Bernardo Veludo, Guilherme Martins, Gonçalo Matias, Alexis Branco, Guilherme Lourenço, Ulisses Magalhães, Lucas Amaro, Miguel Piedade, Vítor Varyvoda
Treinador: Luís Lopes. Adjunto: Luís Martinho. Tr. Guarda-redes: Pedro Rosa
Naval 0
António Ventura, Simão, João Mota, Rica, Jony, Diogo Fortunato, André Amaro, Bruno Miranda, Henrique Mesquito, Fatias, Edgar Santos
Suplentes: José Pedro, Pedro Costa, Adérito, TomÁs Santos, António Nobrega, Dinis, Miguel Nogueira, Zé Miguel, Daniel, Pedro Jesus
Treinador: José Carlos Santos
Os iniciados do Caldas SC venceram o jogo de apresentação contra a Naval 1º de Maio, que também compete no nacional, mas numa série diferente.
Os comandados por Luís Lopes fizeram uma partida combativa e foram premiados com um resultado robusto.
Luís Lopes, que mantém o comando técnico da equipa, diz-se “motivado e confiante que esta equipa vai honrar bastante o emblema”, mesmo a competir contra adversários “mais fortes”. O treinador considera a equipa estável e que pratica bom futebol e promete dar luta em todos os jogos. E não fosse a carência que tem a frente de ataque, podia ombrear com as equipas do topo da tabela.
A posição 9, de ponta-de-lança, é a grande carência do conjunto, sobretudo depois da impossibilidade de Francisco Sedas, que iniciou os trabalhos com a equipa, em poder competir.
“Não temos outro avançado com aquelas características e não é fácil encontrarmos, mas estamos à procura”, refere o técnico, que nota também alguma falta de soluções no meio campo.
O clube continua, por isso, à procura deste tipo de jogadores e a questão do avançado pode mesmo obrigar a uma mudança no sistema de jogo que tem vindo a ser preparado.
“Temos que jogar com as armas que temos, ir preparando os jogadores e pode ser que apareça, como apareceu no ano passado o Nuno Marques”, acrescenta.
Os objectivos são, então, dar continuidade ao trabalho das últimas épocas e manter o Caldas SC no nacional, onde está desde a temporada 2002/03.
“A manutenção é o primeiro grande objectivo”, o que a equipa pode fazer além disso depende como a equipa e os jogadores evoluírem, até porque se trata de uma equipa que só conta com dois jogadores da época passada. “Temos muita gente nova a chegar, de uma realidade diferente, que é o futebol de 7”, sublinha o treinador.






























