ICEL lançou adaptação da Casa de Papel

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A Casa de Aço foi o nome da mini-série produzida pela empresa beneditense
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Empresa beneditense fechou o ano com o lançamento de quatro episódios de uma pequena “série”

A Casa de Aço é o nome da série que a ICEL, empresa beneditense que se dedica à cutelaria, lançou no final do ano de 2023. Esta foi uma forma criativa de promover a marca, mas também um exercício de team building.
“De uma acção de marketing com os nossos colaboradores, e do gosto pela sétima arte, nasce uma adaptação da série de televisão La Casa de Papel à nossa realidade laboral, o que resultou nesta mini série de cortar à faca”, explicam os responsáveis da empresa, notando que o objetivo era dar a conhecer a realidade laboral da empresa.
Só que acabou por se tornar num “projeto de team building divertido, que fortaleceu as relações interpessoais entre os membros da equipa ICEL, sustentando o forte pilar na cultura da empresa, e na forma como os colaboradores se sentem parte da sua estrutura organizacional”, acrescentam. O diretor de produção, por exemplo, era um dos protagonistas da série.
Os quatro episódios foram divulgados nas redes sociais da empresa. O primeiro era dedicado a traçar “O Plano”. Na série, a unidade fabril beneditense é a “casa da moeda” da série original, o objeto de cobiça do grupo de mascarados, é “A Fortaleza”, que dá nome ao segundo episódio. No terceiro encontramos “A Passadeira Vermelha”, antes de “A Fuga” do grupo. Num balanço do projeto, a administração da empresa agradeceu a “todos os colaboradores pelo empenho durante as filmagens e a todos os que ajudaram na visibilidade deste projeto”.
A ICEL foi fundada em 1945, mas a história da empresa remonta a 1929, ano em que os fundadores começaram a fazer os primeiros canivetes e facas à mão, mas ainda não sob esta marca. A Indústria de Cutelarias da Estremadura, Lda. nasce em 1945, na Ribafria, tendo-se mudado para a atual localização, na Avenida Padre Inácio Antunes em 1966.
Marcada pelas constantes inovações tecnológicas, a ICEL tem instalações equipadas com tecnologia de ponta, que alia ao saber tradicional. A firma emprega cerca de 190 pessoas e, em 2023 registou um volume de negócios a rondar os 9 milhões de euros.
Grande parte da produção destina-se ao estrangeiro (cerca de 80% do total produzido destina-se a dezenas de mercados mundiais), mas o mercado nacional continua a ser o mais importante (representa 20% do total). ■

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