No final do mês de Setembro, no dia 27, abriu a Liliann, uma loja que se dedica à venda de roupa clássica e casual para senhora. O negócio é de Silva Faria que, após 16 anos a trabalhar no Recheio de Óbidos como operadora especializada, decidiu despedir-se, surgindo poucos meses depois a oportunidade de criar o seu próprio negócio. Isto porque obteve crédito bancário para realizar o investimento, embora à Gazeta das Caldas não tenha especificado o valor do empréstimo.
Apesar de residir no Bombarral, Silvia Faria optou por abrir a loja nas Caldas da Rainha. “O Bombarral é uma boa vila para se viver, mas é muito pequeno, não tem o movimento e o comércio das Caldas”, justifica a proprietária, que sempre teve gosto pelo sector da moda feminina.
Blusas, saias, vestidos, casacos, calças: há um pouco de tudo na Liliann, uma loja onde é possível encontrar modelos para jovens de 20 anos ou conjuntos para senhoras com mais de 50. E a um preço acessível, pois a peça mais cara custa 35 euros.
Silvia Faria decidiu apostar igualmente nos tamanhos grandes (até ao XXL), revelando que desde que a loja está aberta os números maiores têm sido precisamente os com mais saída. E salienta que pretende fazer publicidade às suas roupas com “mulheres reais”, com curvas ou magras, altas ou baixas, e de todas as idades. Por isso, em breve Silvia irá preencher as paredes da loja com fotografias de clientes e amigas com os vários conjuntos da Liliann, para que “as pessoas possam ver que as roupas ficam bem a diferentes fisionomias”.
Além de roupa, este estabelecimento vende acessórios – malas, bijuteria, cintos e carteiras – e tem em vigor uma campanha que oferece um brinde à escolha do cliente na compra de um artigo (independentemente do seu valor).
Silvia Faria é actualmente a única funcionária da Liliann e realça que o nome da loja foi escolhido a pensar nas suas origens. É que a proprietária, cujo segundo nome é Liliana, nasceu em França e só aos 18 anos veio para Portugal. Daí a opção por uma designação francesa.
Esta loja fica na Rua Dr. Júlio Lopes, nº 18.