O webinar decorreu online e foi ministrado por Ana Tomás e António Pinto, da Vanguardly
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Webinar realizado na passada quinta-feira foi o primeiro contacto. Seguem-se workshops avançados
A Vanguardly realizou no passado dia 25 de janeiro um webinar sobre como começar a utilizar a Inteligência Artificial nas empresas. A ação, que teve o apoio da Gazeta das Caldas, contou com a participação de 65 pessoas e vai ser seguida de um workshop no qual a Vanguardly vai ajudar, de forma mais personalizada, as empresas a tirar partido destas ferramentas.
A ascensão do Chat GTP e do Dall-e, respetivamente o modelo de linguagem generativo e o gerador de imagens criados pela OpenAI e que utilizam inteligência artificial, são vistos, ao mesmo tempo, como uma ferramenta útil para libertar recursos nalgumas operações, como produção de textos, mas que tem também as suas limitações.
O objetivo desta ação passou por ajudar as empresas a começarem a utilizar as ferramentas de inteligência artificial a seu favor, dotando-as de uma série de conhecimentos e ferramentas para dela tirarem partido.
António Pinto, da Vanguardly, começou por citar Seth Godin. “Não ficarás surpreendido com a inteligência artificial, porque ela é incremental… Sempre que um computador assume uma tarefa que nunca imaginámos que um computador pudesse fazer, isso acontece de forma tão gradual que, quando está completo, não ficamos nem um pouco surpreendidos”.
Ferramentas como o Chat GPT têm como principais potencialidades o aumento da eficiência e automação de processos, como na reposta a emails, mensagens e comentários, a análise automatizada de documentos e contratos, ou resumir reuniões e ou documentos – como foi realizado no final deste mesmo webinar. A IA pode ajudar na otimização da tomada de decisões, ajudando a obter diferentes pontos de vista baseados em dados, ou a própria troca de ideias com o próprio ChatGTP, pode criar conteúdo de marketing, ou ajudar a fazê-lo, também pode ser um aliado na criação de uma estratégia de marca e posicionamento, através da análise de dados para identificar perfis de clientes-alvo. Também pode ajudar na personalização e otimização da experiência do cliente, nomeadamente a criar respostas a e-mails mais personalizadas e eficientes, ou na automação do atendimento ao cliente com chatbots que têm contexto do cliente e dos serviços ou produtos da empresa, ou dar recomendações personalizadas com base no histórico de compras.
Ana Tomás, que além da Vanguardly tem um projeto de explicações, Números e Rabiscos, nas áreas da Matemática, Fisico-química e Geometria Descritiva, partilhou a sua experiência do que mudou no seu projeto utilizar a IA.
E começou pela questão da personalização das respostas aos contactos iniciais dos clientes. “Tinha um e-mail template com a informação para as perguntas mais frequentes, a IA permitiu que a resposta passasse a ser mais personalizada”, disse. E deu um exemplo, em que numa dessas respostas a IA encontrou uma solução que lhe permitiu um encontro de horários que ambas não tinham encontrado. “Ajuda-me a ter ideias que, sozinha, não teria”, sublinhou.
Ana Tomás acrescentou que utiliza o Chat GPT para escrever Termos e Condições e outros textos mais específicos.
Como nem tudo é positivo, Ana Tomás realçou que, “na resolução de problemas matemáticos, o Chat GPT baralha-se”. Isso acontece porque, como explicou António Pinto, a ferramenta não resolve por ela os problemas, vai procurar na Internet respostas existentes ao mesmo problema. E quando não encontra, pode “inventar” essas respostas. Por isso, “usem e abusem, mas validem sempre os resultados”.
A este webinar, vão seguir-se workshops avançados, com duração de três horas, para um público mais restrito, limitado a 10 participantes, para apoiar especificamente as necessidades de cada um. As primeiras sessões estão agendadas para 8 e 15 de fevereiro e, para as primeiras inscrições, o valor é de 50 euros mais IVA. ■
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