Loja de vestuário para bebé e criança abre no centro comercial D. Carlos I
Montras com roupinhas para bebé e criança encantam a todos. Mas são os mais novos que tomam primeiro a iniciativa de entrarem na Mon’amour, a loja nº13 do centro comercial D. Carlos I, que abriu portas a 27 de Novembro. É direccionada para crianças dos zero aos dez anos, mas também para mamãs que não resistem aos acessórios para bebé.
A cor branca das paredes da Mon’amour é mais do que suficiente para iluminar as roupas ternurentas que a loja contempla. Ao todo são 40 metros quadrados com vestuário para rapaz e rapariga, calçado, mantas, porta-chupetas, bonecos de pano, malas de maternidade ou suportes para fraldas. Indo a exemplos mais concretos: casacos para rapaz a partir de 31,90 euros, calças a 22 euros, blusões para rapariga a 33,90, vestidos entre 40 a 45 euros, botinhas para bebé a 10,90 euros e macacão a 20,90.
Neste inverno, a Mon’amour sugere o lilás e o verde para a menina, e o verde, cinzas, castanho e alaranjado para o rapaz. Os vermelhos são a cor da estação para os mais novos, tendo o xadrez para “as roupas de cerimónia”, a predominar. As marcas são as já conhecidas do mercado para vestuário de criança: Tucha, Tuc-Tuc, Gincana, Condor (famosa pela qualidade das meias) e a Babyfehn, vocacionada para os acessórios de bebé.
As proprietárias da Mon’amour são Cristina Romão e Neuza Vasconcelos. Eram colegas de trabalho no ramo imobiliário, sendo que ainda Neuza continua nesse sector. Já Cristina Romão preferiu mudar de ares e aplicar o esforço pessoal num projecto seu. Para além de terem estado unidas pelo trabalho, ambas adoram crianças e achavam que nas Caldas fazia falta um espaço com roupas de bebé e maternidade.
“Existem algumas [lojas] no mercado só que não apreciávamos muito a forma com a roupa e acessórios estão expostos. Tínhamos alguma dificuldade em procurar o artigo, mesmo ao nível de cores, padrão ou tipo de roupa. Nota-se que algumas lojas ainda não têm esse cuidado”, declara Neuza Vasconcelos. “Eu como tenho um bebé com 20 meses tive alguma dificuldade em encontrar em coisas diferentes”, interpela Cristina Romão. Por isso, o lema da Mon’amour é expor as peças de forma harmoniosa e saber dar espaço a cada tipo de peça. Quanto ao público mais consumidor, Cristina Romão garante que não há nenhuma faixa etária no desequilíbrio de vendas, “há procura para todas as idades”.
Foi uma opção estratégica abrir a loja perto do Natal? “Por acaso não foi. Era para abrirmos em Setembro, mas as obras atrasaram-se. Contudo, podemos dizer que abrimos numa boa altura porque para as crianças compra-se sempre”, responde Cristina Romão, adiantando que este projecto representou um investimento de 30 mil euros.
A Mon’amour abre de segunda-feira a sábado, entre 9h30 e as 19h e sem interrupção para almoço.
Tânia Marques
tania.marques@gazetadascaldas.pt
Garrafeira Machado aposta nos cabazes de Natal
A Garrafeira Machado, empresa de comércio e distribuição de bebidas situada na Venda da Costa (Alvorninha), acrescenta à sua oferta habitual os tradicionais cabazes de Natal.
Os cabazes podem ser construídos ao gosto do cliente, ou mediante a verba que este quiser despender, podendo incluir um pouco de tudo o que, por norma os cabazes são compostos: bebidas espirituosas, vinhos brancos e tintos, queijos, compotas da região, bacalhau, bolo-rei, doçaria, entre outros.
Os produtos mais procurados são, por hábito, “os vinhos Barca Velha e Pêra Manca, os Porto vintage e os espumantes”, diz Manuel Rogério Domingos, proprietário do estabelecimento.
Esta é, por hábito, uma época forte do ano e acredita que este ano não vai fugir à regra. “A perspectiva é que seja mesmo melhor que nos outros anos”, estima, acrescentando que as vendas de 2010 se têm mantido em números idênticos aos de 2009.
J.R.
Pastelaria Lourenço’s abriu no Bairro da Ponte
Carlos Lourenço e Ana Clara Lourenço abriram, em Setembro, a Pastelaria Lourenço’s, no n.º 67 da Rua Manuel Mafra, no Bairro da Ponte. Ambos estavam desempregados e aproveitaram o programa de criação do próprio emprego do IEFP.
“Em vez de recebermos o subsídio de desemprego todos os meses, recebemos tudo de uma vez e criámos a nossa própria empresa”, conta Carlos Lourenço.
Abrir uma pastelaria era desejo antigo, já que este tinha sido o primeiro emprego do agora empresário.
O espaço estava a trespasse e precisou de algumas alterações. Foi criada uma esplanada com resguardo, adquirida uma nova máquina de café, colocadas novas prateleiras e feitos arranjos. Tudo isto num investimento que o casal não quis divulgar. Estes melhoramentos vão continuar para dar melhores condições pelo menos à cozinha e às casas de banho.
Na pastelaria pode-se encontrar tudo o que é habitual neste tipo de estabelecimento, desde o simples café a uma refeição ligeira – como um bitoque, hambúrguer, ou omeleta -, passando pelos bolos e salgadinhos.
Carlos Lourenço está satisfeito com a localização que escolheu. “Aqui há vários cafés, mas cada um tem os seus clientes e são todos como uma família, a pouco e pouco estamos a conseguir resultados”, disse.
O estabelecimento funciona entre a 8h00 e as 21h00 todos os dias, excepto ao domingo, que é o dia de descanso.
Para já, os proprietários são os únicos funcionários da casa, mas não descartam a hipótese de criar mais um posto de trabalho, assim o movimento o justifique.
Joel Ribeiro
jribeiro@gazetadascaldas.pt