No texto publicado na edição de 27 de Abril de 2012, onde consta “… acolhimento…”, deve constar “… alheamento…”.
Ora, o descuido, a despreocupação, digamos mesmo o desleixo e o alheamento…”.
Bem como “…contando…”, passa a “…cantando…”.
“Os mais confiantes e optimistas ainda os trabalhos estavam a começar e já anteviam os filhos e netos a nadar nos rios, a jogar à bola, ao pião e à bilharda, a escorregar nos escorregas, a fazer rodas, cantando, gozando os jardins, plenamente”.
E ainda, “Era a adiafa. O máximo meninos. O máximo meninos! Tudo era numa nice!”, deve constar “Era a adiafa. O máximo meninos. O máximo meninos! Tudo numa nice!”.
No último parágrafo “Temos ou não o direito de tratar dos jardins?”, deve constar “Temos ou não o direito de tratar do Jardim?
As palavras paródia e artifício, foram escritos sem os respectivos acentos.
Jaime Rodrigues