A retomar progressivamente a normalidade, importa olhar para a nossa organização e avaliá-la a todos os níveis, importa perceber forças e fraquezas para que possamos entrar na normalidade, com a maior brevidade! Ao pensarmos no capital humano das organizações, questionamo-nos o que é que aprendemos com esta pandemia? quais as forças que adquirimos? E por outro lado o que perdemos? Quais são neste momento as nossas fraquezas a este nível?
Sem menosprezar a ideia de que cada organização tem uma identidade própria, e consequentemente, geriu o trabalho em pandemia de forma particular, é inevitável constatar que estas mudanças impostas às organizações exigiram um conjunto de adaptações e estratégias e representam um enorme desafio a vários níveis, nomeadamente ao nível do clima e cultura organizacional, quer para equipas que se encontram fisicamente distantes, o que torna mais exigente manter o espírito de equipa e o compromisso com a organização. Quer para equipas a trabalhar presencialmente, em que o distanciamento social, o encerramento das zonas de convívio, e o desfasamento de horários leva à redução de contactos, e a uma cada vez menor identificação com a organização.
É importante adotar estratégias e redefinir políticas para que se garanta que as pessoas se mantêm motivadas, com sentido de pertença, a viver os valores da empresa, a retomar as interações e laços entre as pessoas e entre estas e as organizações. É assim legitimo que me questionem, então e agora?
Agora importa voltar a “alinhar”, observar, analisar e perceber em que ponto está a sua organização, e depois desenvolver um conjunto de atividades ou procedimentos que podem ser pontuais, ou ter uma cadência pré-definida, que podem ter um caracter mais lúdico, ou mais formal. Quando isto acontece as mudanças são visíveis, passa a ter respeito no ambiente de trabalho, diminuição de conflitos internos, maior satisfação dos clientes, mais produtividade e uma maior retenção de talentos.
A proposta é olhe para a sua organização e consequentemente para a sua equipa e que perceba o quão alinhados estão, caso tenha dúvidas não hesite em contactar técnicos especializados que o ajudarão a tomar as melhores decisões. ■
Devem adotar-se estratégias e redefinir políticas para que as pessoas estejam motivadas