Será porque o seu verdadeiro pai também tinha bigode?
O Zé Povinho que deveria estar encantado com a “geringonça”… de “esquerda”… do povo… do povinho… do Zé Povinho!
Está encantado com uma polémica que diz correr lá por Leiria… no laranjal…
E põe uma seta para cima num senhor de bigode que desconheço?
E uma seta para baixo num jovem de óculos que também não conheço?
São, diz, arqui-inimigos…
O senhor de bigode é alvo de inveja, até raiva (?) na capital do distrito, diz.
Este Zé Povinho vê invejas em todo o lado. Há semanas tecia altos louvores à animação na cidade Termal, por via da Festa da Cerâmica, o que eu entendo porque ele também foi feito em barro (Bordalo gravou-lhe a palavra IMPOSTOS na barriga).
Já não percebo a fixação na inveja, de que já então dizia ser alvo o coordenador da Festa…
O Zé lá sabe porquê!
Diz-se que para a Molda (F. da C.) há um milhão e quinhentos mil euros, para gastar até 2020. Será verdade?
Tudo isto me faz ter saudade do tempo em que o Zé Povinho navegava noutras águas, no Submarino Amarelo.
Já se dizia, numa rábula de uma opereta revisteira nas Caldas de antigamente: “Eu vou mas é para Leiria… quem cá ficar que se amole”.
Jorge F. Ferreira