Mafalda Sousa cria espaço de yoga nas Caldas da Rainha

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A caldense descobriu o yoga quando estava na faculdade e precisava lidar com o stress
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Situado perto do Parque D. Carlos I, o local é dedicado à prática de yoga e também a cursos e workshops.

Abriu no início do mês de e outubro, nas Caldas da Rainha, o Viveka Yoga, um local dedicado à prática de yoga dentro da tradição védica que se situa no nº13C da Avenida D. Manuel Figueira Freire da Câmara, perto do centro comercial La Vie e do Parque D. Carlos I.
O Viveka Yoga é uma aposta da caldense Mafalda Sousa, que há cerca de 20 anos descobriu o yoga.
“Estava na faculdade, a fazer o curso de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores no Instituto Superior Técnico, que era muito stressante, e precisava de ferramentas para lidar com tudo, fiz uma aula e foi amor à primeira vista”, conta. Fez uma pequena formação e começou então a dar aulas a crianças. Entretanto, acabou o curso, começou a trabalhar na área, mas percebeu que não era esse o seu caminho. Foi então fazer formação, em Portugal e no estrangeiro (Índia, Estados Unidos da América e outros) e, há cerca de 14 anos, começou a dar aulas de yoga. Agora decidiu aglutinar as várias aulas que já dava em diferentes espaços, num só local.
“Senti que estava na altura de dar estas ferramentas às pessoas de uma forma diferente”, refere.
Além das aulas (que incluem os exercícios de respiração, a meditação e a prática física), uma vez por mês há um workshop com um tema específico e também haverá cursos de introdução ao Sânscrito (a língua em que os Vedas estão originalmente escritos). Quinzenalmente estudam precisamente esses textos. “O objetivo é que possamos conhecer-nos melhor e ter mais paz”.
Não foram necessárias muitas obras, apenas torná-lo mais amplo. O fato de ter luz natural e a proximidade com o parque são duas das mais-valias desta localização. É um “espaço que espero que seja uma casa de movimento, reflexão, aprendizagem e paz para todos”.
Há aulas todos os dias, em diferentes horários e os interessados podem marcar uma aula experimental.
“As aulas são apropriadas para toda a gente, temos pessoas de 15 anos e outras de 80”, conta.

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