A promessa de novas cozinhas para as Tasquinhas derrapa mais um ano e já não vai ser cumprida em 2019

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Gazeta das Caldas
Os representantes das associações, com os políticos, no encerramento do certame
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Ano após ano, o cenário repete-se, com a Expoeste a tornar-se no maior restaurante do Oeste e a receber milhares de clientes

No encerramento de mais uma edição das tasquinhas, o presidente da Câmara, Tinta Ferreira, esclareceu que as cozinhas na Expoeste ainda não estarão prontas em 2019. “É uma obra cara”, referiu o autarca, explicando que “a Câmara não tem capacidade para fazer tudo de uma vez”.
Ainda assim, Tinta Ferreira assume que esse será o caminho a trilhar, bem como tornar as tasquinhas mais frescas e com melhores condições.
O autarca afirmou ainda que “a grande maioria das associações está convencida que teve receitas superiores ao ano passado e alguns dizem que terá sido o melhor ano de sempre”.
David Costa Paulo, presidente da associação da Mata de Porto Mouro, falou em representação das colectividades e salientou a importância do evento para o orçamento das associações. “Dá muito trabalho e é muito cansativo”, disse David Costa Paulo, notando que o valor que angariam nas tasquinhas “dá para manter a associação o ano inteiro”.
Como representante das tasquinhas, o presidente da colectividade não podia deixar de falar do esforço que os voluntários fazem, ao irem trabalhar, depois de um dia de trabalho, ou ao tirarem férias para poderem colaborar nas tasquinhas.
Jorge Varela, presidente da ADIO, que gere a Expoeste, afirmou que “bateram-se todos os recordes”, com o primeiro dia a ser o mais quente alguma vez registado no certame e o dia em que actuou Toy a ser provavelmente o mais participado.
A edição deste ano custou 160 mil euros, tendo mais de metade desse valor sido investido no cartaz musical. Artistas como Toy, Mila Ferreira ou Quinta do Bill, ajudaram a aumentar a afluência ao evento.

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