A qualidade dos serviços prestados, a sustentabilidade financeira e capacitação dos colaboradores são prioridades
Maria Fernanda de Andrada Mendoça é a nova presidente da Associação de Solidariedade Social da Foz do Arelho (ASSFA), sucedendo a José Costa. Natural de Lisboa, reside na Foz do Arelho há 27 anos e, desde 2016, é voluntária na instituição de solidariedade, primeiro como visitadora e ministra da comunhão e, nos últimos dois anos como secretária da direção e gestora de qualidade.
Na assembleia geral da associação, que decorreu no passado dia 28 de dezembro, foram ainda eleitos João de Sá Nogueira e Artur Domingues para presidir, respetivamente, à assembleia geral e conselho fiscal. Após a tomada de posse, a nova presidente da direção, Fernanda Mendoça, assumiu a continuidade do trabalho das direções anteriores e destacou que todos os membros agora empossados estão “totalmente motivados e com muita vontade de participar neste desafio”, contando, para isso, com a ajuda da diretora técnica da associação e de toda a sua equipa.
Tendo como grandes prioridades, para além da qualidade dos serviços prestados, a sustentabilidade financeira da instituição, a motivação e capacitação da equipa de colaboradores e uma maior interação com a comunidade, Fernanda Mendoça acrescentou que o trabalho dos novos órgãos sociais vai basear-se no “rigor, na dedicação, na integridade, no respeito, na responsabilidade, no compromisso e no trabalho em equipa”. A responsável lembrou que a pandemia não deixou que alguns dos projetos fossem concretizados, pelo que no próximo quadriénio será necessário um “esforço adicional de recuperação”, bem como dar a conhecer à população o trabalho feito naquela casa. Manter os acordos de cooperação, atualizar as comparticipações das famílias, reduzir custos de financiamento sem perder a qualidade e reajustar e rentabilizar a estrutura de pessoal, são outros dos objetivos.
Fernanda Mendonça está consciente que o cargo para que foi eleita vai ser difícil de desempenhar em período de pandemia, mas realça que essa dificuldade é “ainda mais apaixonante, contando com o contributo de todos”.
A associação tem atualmente 35 utentes na valência de Estrutura Residencial para Idosos (ERPI), 28 em Serviço de Apoio Domiciliário e 20 em Centro de Dia, sendo que este último serviço está suspenso desde 13 de março de 2020. ■