Desempregados são trabalhadores precários nos museus do Estado

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1986
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Até entre os precários do Estado há uma escala hierárquica, se assim se pode chamar. Manuel Brandão, Salete Silva e Bruna Sarmento estão desempregados, mas têm trabalhado no Museu da Cerâmica e no Museu José Malhoa ao abrigo dos CEI (Contrato Emprego-Inserção) assegurando as mesmas funções que o pessoal do quadro, o qual, dizem, é insuficiente para manter aqueles espaços abertos sem a sua colaboração. O seu objectivo é poder também obter o vínculo com o Estado, tal como se preparam para fazer, por exemplo, os contratados do CHO.

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1 COMENTÁRIO

  1. Por muito injusto que seja está mais que visto que essa gente nunca mais vai arranjar trabalho nos terrenos do cavaquistão.