Gazeta das Caldas obrigada a ajustar as assinaturas

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Visto o nosso jornal ter o valor das assinaturas desajustado em relação aos portes de correio e impostos que está a pagar, vai ser obrigado a ajustar os seus preços. Contudo, para minimizar os efeitos para os leitores, Gazeta das Caldas oferecerá vales para publicidade no valor dos aumentos, a que se juntará as actuais campanhas de descontos que os assinantes já dispõem em inúmeros estabelecimentos e empresas da região (e que constam no verso desta página).
Lamentamos profundamente estes acertos, mas os leitores dispõem até ao final do mês de Maio para renovarem as suas assinaturas aos preços em vigor, só sendo implementados os novos preços no mês de Junho.

Assinaturas para Portugal aumentam 3,8 cêntimos por semana

As assinaturas anuais da Gazeta das Caldas para Portugal passam a custar 20 euros a partir de Junho de 2012, equivalente às assinaturas mais baixas dos jornais regionais e correspondendo a um aumento de menos de 4 cêntimos por edição. A maioria dos jornais regionais semanários no nosso pais têm as assinaturas anuais a valores entre os 20 e os 35 euros por ano.
Mas para compensar este aumento oferecemos a cada assinante, por ano, um anúncio classificado no valor de 2,95 euros, ficando o assinante beneficiado em 0,95 euros. Se o assinante estiver desempregado ou procurar um novo emprego, o jornal oferece a publicação semanal enquanto necessitar de um anúncio classificado de oferta de emprego.
Esta é uma forma de contribuir para a procura de emprego para os nossos assinantes.
Presentemente o envio semanal do jornal para os leitores custa de portes de correio 0,16 euros, a que se junta 0,02 euros do IVA, ficando apenas para suportar os custos de tipografia e da redacção o valor de 0,20 euros por jornal.

Gazeta oferece Vales PUB aos assinantes

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Os assinantes habituais da Gazeta das Caldas que residem no estrangeiro vão ver aumentados as assinaturas em 15 euros para a Europa, mas o nosso jornal oferece a todos, e por ano, um valePUB de 20 euros para publicidade a inserir em qualquer edição do jornal.
Para fora da Europa o aumento será de entre 22 euros (envios pela Iberomail) e 25 euros (envios pelos CTT), oferecendo a Gazeta das Caldas aos assinantes um valePUB de 40 euros por cada revalidação das assinaturas.

Para os leitores compreenderem a necessidade deste ajustamento apresentamos os custos de envio respectivamente para a Europa e fora da Europa:

Em ambos os casos o valor cobrado da assinatura para apoiar as receitas do jornal é insignificante, mas mesmo assim em ambos os casos o jornal oferece aos seus assinantes, como prémio de fidelidade, um valePUB no valor de 20 Euros, para cada pagamento anual da assinatura.
Para os assinantes de fora da Europa a Gazeta das Caldas oferece um valePUB anual no valor de 40 euros, para todos os assinantes com a anualidade em dia.
Pelos valores apresentados, os leitores perceberão que o benefício para o jornal é muito baixo, sendo que esta é a forma encontrada para continuar a servir os nossos leitores em Portugal e espalhados pelo mundo.
Desde que o governo anterior retirou os portes pagos para todos os leitores, sendo os que habitam no estrangeiro os mais penalizados, Gazeta das Caldas tem tentado suportar estoicamente o aumento destes custos de envio, mas o problema tornou-se insustentável.
Oferecemos ainda em alternativa a assinatura on-line do jornal, enviando a edição digital através da internet, pelo custo de 17 euros.
A terminar esta notícia, que não será muito agradável para a maioria dos leitores no tempo em que estamos – mas que se torna indispensável para dar sustentabilidade a este projecto – queremos agradecer a fidelidade e a consideração que têm por nós os milhares de assinantes da Gazeta das Caldas existentes em todo o mundo.
Sabemos que colocam o nosso jornal como uma referência fundamental no jornalismo regional, pois além de sermos – talvez por essa razão –  o mais importante semanário regional do sul do Oeste, também somos uma voz atenta, interveniente e independente dos poderes políticos, económicos e de grupo de interesses.
Não somos infalíveis, como qualquer ser humano, mas tentamos sempre melhorar e reconhecer os nossos erros e pugnar pela justiça, igualdade e equidade.
Queremos continuar a fazê-lo num momento difícil para o país e para o mundo, sabendo que cada vez vai ser mais difícil atingir os equilíbrios orçamentais na nossa gestão, mas continuamos a fazer as poupanças mais exigentes, não perdendo a qualidade do que publicamos semanalmente.
Fica esta palavra de confiança naqueles para quem trabalhamos, o jornal há quase cem anos e esta equipa há quase 40 anos.

A Direcção

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