Foi publicado em Diário da República, no passado dia 22 de Fevereiro, o anúncio do concurso público internacional para a concessão do direito de exploração dos edifícios dos pavilhões do Parque D. Carlos I. Os investidores interessados terão agora 120 dias para apresentar as suas propostas para a reabilitação e requalificação do conjunto constituído pelos pavilhões do Parque e Céu de Vidro para criação de uma unidade hoteleira de excelência.
Aprovado o projecto pelas entidades competentes, os trabalhos deverão arrancar num prazo de 180 dias e estar concluídos no máximo de dois anos, que termina a 2 de Dezembro de 2020.
Os pavilhões do Parque são um dos 30 imóveis inscritos no Revive, uma iniciativa conjunta dos Ministérios das Finanças, Cultura e Economia, com a colaboração das autarquias locais, com vista à valorização do património.
A Câmara das Caldas tem a concessão da exploração dos pavilhões por 48 anos, com cinco anos de carência. Após esse período o concessionário pagará à autarquia uma renda fixa mensal no valor mínimo de 3.500 euros.