O Oeste está em destaque no calendário da revista portuguesa da National Geographic deste ano.
Com a compra da revista, que custa seis euros, recebe-se um destes calendários, com uma das réplicas de dinossauros que podem ser visitadas no Dino Park da Lourinhã como capa.
Cada mês conta com uma fotografia diferente, todas relacionadas com esta região.
A vista do miradouro do Picoto, no concelho do Bombarral, ilustra o mês de janeiro, o geossítio do Baleal (Peniche) o mês de fevereiro e o famoso Carnaval de Torres Vedras o mês de março.
As rendas de bilros de Peniche são a imagem de abril, o Parque D. Carlos I, nas Caldas, ilustra o mês de maio e o geossítio de Santa Cruz (Torres Vedras) o de junho.
Julho mostra-nos o geossítio do Paimogo (Lourinhã), agosto traz-nos a praia de Supertubos (em Peniche) e setembro apresenta-nos os vinhedos do Oeste. A produção de abóboras foi a escolha para outubro, encerrando o ano com as recriações históricas em novembro e com os moinhos de vento da Serra de Montejunto no último mês do ano.
“Neste calendário poderão observar-se os contrastes entre o litoral e o interior, as cores características das paisagens deste território, as tradições vincadas pelas suas gentes e a dicotomia entre o mar e a serra”, referem os responsáveis pelo projeto que pretende tornar-se num Geoparque Mundial da UNESCO.
O aspiring Geoparque do Oeste é um projeto que abrange um total de seis concelhos oestinos, designadamente, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Peniche e Torres Vedras, englobando uma área total de mais de mil quilómetros quadrados. ■