PCP defende reforço do SNS para resolver problema em Óbidos

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A obra no centro de saúde de Óbidos tem uma duração prevista de 10 meses
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A Concelhia de Óbidos do PCP considera o problema da falta de médicos no Centro de Saúde da vila só se resolve com a “urgente contratação de novos profissionais que venham substituir as faltas existentes e a quem devem ser dadas as justas condições de trabalho, para garantir a sua permanência no Serviço Nacional de Saúde”. Em comunicado, esta estrutura denuncia a falta de meios financeiros, humanos e equipamento imposta ao SNS e que leva a que, em Óbidos, quase 50% da população não tenha médico de família, mas também outros profissionais de saúde, e que faltem equipamentos e instalações para dar resposta às necessidades da população.
Os comunistas associam estes problemas de cuidados de saúde primários a insuficiências também nos cuidados hospitalares promovidos pelo Centro Hospitalar do Oeste, que “não consegue dar resposta às elevadíssimas solicitações das populações, devido à dimensão, em meios humanos, equipamentos e instalações reconhecidamente insuficientes”. Deixa culpas ao PSD e PS por promoverem políticas que têm levado a cortes orçamentais, encerraramento de serviços, impedimento de recrutamento de novos efectivos e a retirada de direitos aos trabalhadores da saúde.
A Concelhia do PCP garante que continuará a pugnar para que o Centro de Saúde de Óbidos seja dotado dos médicos de família e dos outros profissionais de saúde, dos equipamentos e instalações dignas, assim como pela construção de um novo hospital do Oeste, público.

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