Domingo, 13 de Outubro de 2024, 4:41
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Estrada de Macadame – «O livro do sapateiro» de Pedro Tamen

Pedro Tamen (n. 1934) publica poesia desde 1956 («Poema para todos os dias») e a sua obra está editada em diversos países: Itália, França, Hungria, Bulgária, Inglaterra, Espanha e Brasil.

Estrada de Macadame – CCXXIX – «Essa palavra bispote que eu...

Sem qualquer exagero pode dizer-se que há, no nosso mundo, palavras desaparecidas.

Estrada de Macadame – CCXXVIII – «Já tenho mais anos de...

No tempo da «estrada de macadame» Lisboa começou por ser apenas um ponto de passagem.

Estrada de Macadame – CCXXVI – «Luz, Restelo, Tapadinha, Alvalade»

No tempo da «estrada de macadame», em 8-9-66, cheguei a Lisboa. Vinha de Vila Franca de Xira e no dia seguinte entrei para o BPA na Rua do Ouro.

Estrada de Macadame – CCXXIV – «As mãos ao alto do...

Em pleno tempo da «estrada de macadame», tinha eu dez anos, por um sábado à tarde em véspera de dia de festa, mandou-me a minha avó de Santa Catarina buscar a burra ao Vale d´Água das Oliveiras.

Estrada de Macadame – CCXXIII – «Ficar para tia ou para...

No tempo da «estrada de macadame» as conversas tinham mais força do que as imagens. Hoje é ao contrário, toda a gente tem máquinas...

Estrada de Macadame CCXXII – «CCT – De Contrato Colectivo de...

No tempo da «estrada de macadame» ficou famosa entre as gentes da minha terra a resposta de um rapaz das Relvas (ou da Portela) no Quartel das Caldas à pergunta «Qual a sua profissão?». Respondeu: «Sou ajudante do chófer do João Isaque!».

Estrada de Macadame – CCXXI – «Em 1961 os campinos não...

Olho emocionado para uma fotografia da rua principal de Vila Franca de Xira e esta foto sem autor sugere a data de 1961.

Estrada de Macadame – CCXX – «Não apaguem Santa Catarina, não...

No tempo da «estrada de macadame» Santa Catarina ficava muito longe das Caldas da Rainha mas, honra lhe seja feita, os responsáveis do Turismo...

Estrada de Macadame – CCXIX – «Na batalha do Cartaxo só...

No tempo da «estrada de macadame» o meu pai (José Francisco) era motorista do Ministério da Justiça e foi trabalhar para o Cartaxo mas...

Estrada de Macadame – «Se eu não meter a minha mão...

Nasci em Santa Catarina no tempo da «estrada de macadame» no dia 13-2-1951, o dia das «Cinco Chagas de Cristo». Hoje já não é,...

Estrada de Macadame – CCXVI «As cinco chagas de Cristo»

No dia em que eu nasci, terça-feira dia 13-2-1951, o calendário do Almanaque Bertrand assinala «As cinco chagas de Cristo». Não sou uma pessoa especial, sou apenas um dos 107.756 rapazes nascidos em 1951.

Estrada de Macadame – CCXV – «Estas sardinhas são do Engenho!»

Um destes dias fui convidado para um casamento que se realizou em Vila Franca do Rosário, numa quinta preparada para o efeito. Tão preparada que se vê uma jovem de calções e T-Shirt entrar por uma porta e depois sair por outra porta já transformada numa noiva esplendorosa com um vestido branco de longa cauda.

Estrada de Macadame – CCXIV – «A bola afasta os rapazes...

No tempo da «estrada de macadame» havia, tal como hoje, vários tipos de futebol. Por exemplo em Santa Catarina havia um grupo (era assim que se dizia) chamado Grupo Desportivo Catarinense.

(Estrada de Macadame) CCXIII – «Os meus desconhecidos primos de Vila...

O lugar onde eu nasci já não existe. Custa escrever uma frase como esta. Não é fácil. Esta frase que eu utilizei para abrir um dos onze contos do meu livro «Os guarda-redes morrem ao domingo» (Padrões Culturais Editora) e projecta uma homenagem discreta mas sentida ao percurso do magnífico futebolista Mário Jorge (Ponta Delgada, 1961) acabou inteirinha por me vir, anos depois, bater à porta.

Estrada de Macadame – CCXII – As palavras como «rebotalho» nunca...

A propósito de um palermazão que apareceu com comentários parvos sobre um «post» meu acerca da região da Costa Nova num Blog, utilizei a palavra «rebotalho» quando me dirigia a uma leitora habitual. No tempo da «estrada de macadame» essa palavra usava-se com frequência.

«Bife com batatas fritas e um ovo a cavalo»

No tempo da Estrada de Macadame havia entre os alunos das escolas o hábito dos questionários. Alguns chamavam-lhe inquéritos. Eram cadernos onde as perguntas se sucediam mais ou menos assim:

Estrada de Macadame – CCVIII – «O pão que o Diabo...

Quando eu era criança, no tempo da «Estrada de macadame», a vida era complicada. Tal como todos os miúdos do meu tempo, eu que nasci em 1951, fui criado com um pequeno-almoço de pão de milho.

Edição #5560

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