A baía de São Martinho do Porto vai ser alvo de uma dragagem que deverá acontecer no mês de Junho. A intervenção vai repor as condições de navegabilidade e estacionamento do Portinho e terá um custo de 750 mil euros. São Martinho terá, assim, resolvido o problema de assoreamento da baía antes da segunda fase das dragagens na Lagoa de Óbidos, que só deverá acontecer em 2017. A intervenção será financiada pelo fundo de 4,1 milhões de euros que o Ministério do Mar reservou para o plano de dragagens de manutenção e obras de protecção portuária de maior urgência. A empreitada vai repor as condições de acesso das embarcações ao cais e também de estacionamento das embarcações e terá uma duração prevista de 90 dias, devendo estar concluída no final de Agosto. Serão intervencionados a barra, o canal de acesso ao cais e a bacia de estacionamento. A Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) recorda, no comunicado, que “desde 2010 não são efectuadas quaisquer obras de dragagem” na baía, o que tem contribuído para o “acentuado assoreamento na zona do cais e na barra, com consequências para a segurança de pessoas e bens e impactes económicos na comunidade piscatória”. Já na Lagoa de Óbidos, a segunda fase das dragagens estava prevista para o início do ano, após a primeira fase que foi concluída em finais de Fevereiro. No entanto, na última reunião entre os técnicos da APA e a Comissão de Acompanhamento das Intervenções na Lagoa, composta por várias entidades de Caldas da Rainha e Óbidos, não foi avançada qualquer data para a execução dos trabalhos. Para o início de Maio está prevista uma reunião pública para explicar a segunda fase de dragagens na lagoa.
J.R. / F.F.
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A baía de São Martinho do Porto vai ser alvo de uma dragagem que deverá acontecer no mês de Junho. A intervenção vai repor as condições de navegabilidade e estacionamento do Portinho e terá um custo de 750 mil euros. São Martinho terá, assim, resolvido o problema de assoreamento da baía antes da segunda fase das dragagens na Lagoa de Óbidos, que só deverá acontecer em 2017. A intervenção será financiada pelo fundo de 4,1 milhões de euros que o Ministério do Mar reservou para o plano de dragagens de manutenção e obras de protecção portuária de maior urgência. A empreitada vai repor as condições de acesso das embarcações ao cais e também de estacionamento das embarcações e terá uma duração prevista de 90 dias, devendo estar concluída no final de Agosto. Serão intervencionados a barra, o canal de acesso ao cais e a bacia de estacionamento. A Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) recorda, no comunicado, que “desde 2010 não são efectuadas quaisquer obras de dragagem” na baía, o que tem contribuído para o “acentuado assoreamento na zona do cais e na barra, com consequências para a segurança de pessoas e bens e impactes económicos na comunidade piscatória”. Já na Lagoa de Óbidos, a segunda fase das dragagens estava prevista para o início do ano, após a primeira fase que foi concluída em finais de Fevereiro. No entanto, na última reunião entre os técnicos da APA e a Comissão de Acompanhamento das Intervenções na Lagoa, composta por várias entidades de Caldas da Rainha e Óbidos, não foi avançada qualquer data para a execução dos trabalhos. Para o início de Maio está prevista uma reunião pública para explicar a segunda fase de dragagens na lagoa. J.R. / F.F.
