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Municipal da Quinta da Boneca, Caldas da Rainha
Árbitro Gonçalo Freire, Assistentes: Pedro Freire e Vasco Pinto, AF Santarém
CALDAS 2
Marco Deodato; João Silvério, João Pedro, Tiago Paixão Ee Diogo; Diogo Santos, Francisco Fernandes (Olavo 76’) Ee Rodrigo Mestre; Vladys ( Telmo Braz 84’), Ruben Araújo Ee João Mendes (Ricardo Pereira 71’)
Não utilizados: Edgar Lopes, Amaro, Pedro Creio, Gustavo
Treinador: Dário Catarino
CASTELO DE VIDE 0
Rodrigo Carlos; Neto, Daniel, Henrique (Pedro 53’) e João; Rafael (Ruben de 88’), Bernardo Xavier e Galão; Miguel, Relvas (Turibia 88’) e David
Não utilizados: André, Abel, Chico, Varela
Treinador: Miguel Macedo
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Rodrigo Mestre (34’) e Ruben Araújo (88’)
Os juniores do Caldas voltaram a vencer após seis jogos consecutivos a perder. Foi também a estreia em casa do novo técnico da equipa, Dário Catarino.
Foi um jogo de sentido único, em que a maior dificuldade do Caldas foi converter o caudal ofensivo em oportunidades claras de golo. No entanto, a paciência e a insistência dos caldenses acabou por ser recompensada. O segredo estava em conseguir cruzar bem e aproveitar esses cruzamentos. Depois de várias tentativas Rodrigo Mestre inaugurou o marcador com um bom golpe de cabeça, ao minuto 34. Na segunda parte continuou a dar só Caldas e o segundo golo apareceu a dois minutos do fim, por Ruben Araújo.
Dário Catarino, assumiu o comando técnico da equipa de juniores do Caldas depois da derrota com o Real e já orientou o encontro com o Alcanenense. Este foi o primeiro jogo em casa e apesar do domínio de jogo a vitória foi difícil pela postura defensiva do adversário e pela “ansiedade em fazer bem”, disse o técnico. “Tivemos bons momentos e outros momentos que vamos ter que trabalhar para corrigir”, acrescentou o treinador que acredita no potencial da equipa para sair da posição complicada em que se encontra na tabela.
Assumir a equipa nesta fase da época é “um desafio para Dário Catarino. Além da escassez de pontos, os resultados deixaram “os jogadores um pouco cabisbaixos”. Parte importante do trabalho passa, por isso, pela parte psicológica. “É preciso que os jogadores acreditem que são capazes”, e as vitórias como esta serão um tónico importante.
