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Empresas que compõem listagem registaram crescimento conjunto de 15,2% no exercício fiscal de 2021. Resultados serão apresentados na próxima edição da Gazeta, com publicação de revista.
O ano de 2021 foi de recuperação económica após um 2020 fortemente marcado pela pandemia de covid-19. A confirmação surge com o estudo das 250 Maiores empresas do Oeste, cuja listagem será divulgada, na próxima edição da Gazeta, com a publicação em revista.
No exercício fiscal do ano passado, as maiores empresas da região registaram um volume de negócios conjunto de 5,2 mil milhões de euros, um valor que não só recuperou face às quebras registadas em 2020 (4,5 mil milhões de euros), com um crescimento de 15,2%, como superou a faturação do grupo de 2019 (4,7 mil milhões de euros).
Para entrar no grupo das 250 Maiores, que a Gazeta apresenta em formato de revista desde 2020, a fasquia a atingir foram os 6 milhões de euros de faturação. De todo o grupo, apenas duas entidades não atingiram aquele valor e “apenas” por uma verba a rondar os 20 mil euros. Na edição do ano passado deste estudo, tinham sido 24 as empresas que não atingiram este volume de vendas, sendo este mais um sinal de vitalidade da economia da região.
A capacidade exportadora é uma das características do grupo de maiores empresas da região. Do volume de negócios do grupo das 250 Maiores do Oeste, as exportações significam 20,7% da faturação, valor que subiu ligeiramente em relação ao exercício anterior (20,4%).
O volume exportado pelas maiores empresas da região atingiu os mil milhões de euros, quando em 2021 se tinha ficado pelos 9 dígitos, com 926,4 milhões de euros. O volume exportado cresceu 16,8%, o que compara com os 15,2% de incremento no volume total de negócios.
O aumento das vendas significou, igualmente, maior rentabilidade. O grupo das 250 Maiores gerou lucros de 199 milhões de euros. É um aumento de 54,7% em relação ao que o mesmo grupo de empresas registou comparativamente com o exercício de 2020 (128,6 milhões de euros), e de 46,3% face ao grupo das 250 Maiores do ano passado (136 milhões de euros).
Além do aumento dos resultados líquidos, o exercício fiscal de 2021 proporcionou, ainda, a valorização das empresas do grupo das 250 Maiores, que apresentam um ativo líquido total de 3,8 mil milhões de euros, mais 12% do que registavam após o exercício de 2020, 3,4 mil milhões de euros.
O crescimento económico acompanha, por norma, com crescimento do emprego. É o que diz, também, o estudo deste ano das 250 Maiores Empresas do Oeste. O grupo garantiu em 2021 um total de 25437 postos de trabalho, aumentando a capacidade empregadora em 3%, face aos 24705 postos de trabalho que garantia em 2020.
Conheça o estudo completo numa revista distribuída gratuitamente com a edição da Gazeta da próxima semana.
