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Lista de continuidade tem apenas três novos elementos face ao mandato anterior e será a única concorrente ao ato eleitoral de 18 de dezembro
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha vai a votos no próximo dia 18 de dezembro e o ato eleitoral terá a sufrágio uma lista única, liderada por Luís Botelho, que surge em continuidade com a direção cessante.
Aposentado da banca, com 70 anos, o dirigente sobe na hierarquia, depois de ter sido, nas últimas eleições, o número 2 da lista de Abílio Camacho. De resto, o candidato acabou por assumir a presidência após o anterior presidente ter falecido.
Luís Botelho tem uma ligação de 30 anos aos corpos sociais dos bombeiros caldenses, tendo já passado pela direção e pela assembleia geral.
“É uma lista de continuidade, para dar sequência a todo o trabalho desenvolvido ao longo destes anos, com os mesmos objetivos de prestar socorro e dar apoio a toda a população do concelho”, explica o candidato.
Candidatura pretende manter o rumo do rigor na gestão financeira e reforço dos meios da corporação
Luís Botelho acrescenta que a lista pretende continuar a gerir a associação com o controlo e rigor financeiro que tem sido apanágio na associação, de modo a poder, com o apoio da comunidade, renovar a frota e os equipamentos da corporação.
Na lista aos órgãos sociais há apenas três novos elementos. António Gonçalves é candidato a vogal da direção. As restantes “caras novas” são candidatos à assembleia geral: o empresário António Júlio Sousa e o presidente da Junta de Freguesia de Salir de Matos, Rui Jacinto.
A número 2 da lista candidata à direção é Anabela Patacho, tesoureira da União de Freguesias de Santo Onofre e Serra do Bouro e presidente da Associação Cultural Desportiva e Recreativa Arneirense. Hermínio Abreu, Rodrigo Amaro, António Alexandre, Carlos Gouveia da Silva e António Gonçalves completam a equipa diretiva, que tem como suplentes Maria João Querido e Almerinda da Silva.
Para a assembleia geral, Henrique Sales Henriques é candidato à presidência de uma equipa composta por Vasco Batista, Nuno Miguel Carvalho, Fernando Sousa e António Júlio. São suplentes Faustino Caetano e Rui Jacinto.
Para o Conselho Fiscal, a proposta mantém Joaquim Lopes na presidência, secundado por José Gomes e Nuno Pinto. José Pedro Bernardo e António Vasconcelos Gomes são os suplentes.
