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Começa hoje a terceira edição da Fábrica da Páscoa no Parque D. Carlos I. Inspirado no imaginário da Alice no País das Maravilhas e a magia envolvente, o evento decorre ao longo de 11 dias, com animação diária e entradas livres.
Este ano o evento mudou de localização, para precaver as condições meteorológicas adversas, mas também “porque o Oeste Lusitano é três ou quatro dias depois de acabar este evento e, para que a logística dessa iniciativa não fosse prejudicada com este evento, não o faremos no Parque das Bicicletas, mas vamos fazê-lo perto do Coreto e no Céu de Vidro”, esclareceu.
O autarca explicou que, como o Chapeleiro já é uma imagem de marca da Páscoa nas Caldas, decidiram basear-se nessa personagem e trazer o universo da Alice no País das Maravilhas. “Este ano não vamos ter insufláveis, porque decidimos que era mais importante ter ateliers e animação”, contou.
O Palco das Maravilhas será no antigo casino, ao lado do Céu de Vidro. Aí haverão duas grandes tendas onde se realizará o musical da Alice (da ADN de Palco, de Coimbra) e as histórias do Chapeleiro Louco (Sérgio Paulo). Maria Colibri também faz parte do grupo de 12 animadores. No relvado já foram colocadas as casas feitas pelas instituições e o coreto será decorado. Haverá 22 casas com artesanato, um comboio elétrico, gastronomia e gulodices, bem como pinturas faciais.
A Fábrica da Páscoa funciona diariamente entre as 10h00 e as 19h00. Pelas 11h00 será apresentado o espetáculo “A Melhor Pessoa do Mundo” e uma hora depois o Chapeleiro conta uma história. Às 15h00 é apresentado o musical “Alice”. Às 16h00 e 18h00 o Chapeleiro conta mais histórias e, pelo meio, há nova apresentação de “A Melhor Pessoa do Mundo”. Os ateliers e pinturas faciais decorrem ao longo de todo o dia. O evento tem um orçamento de 80 mil euros, um valor que se mantém em relação ao último ano (a Câmara financia metade). O objetivo, explicou a organização, é criar um evento de qualidade e que transmita valores importantes.
