O vereador socialista na Câmara de Óbidos, José Machado, mostrou-se critico em relação à distinção do complexo dos Arcos pela OCDE na reunião de Câmara de 17 de Novembro. “Das seis escolas portuguesas [Cacém, Óbidos, Évora, Porto e duas de Lisboa] nenhuma, nem a de Óbidos, foi uma das quatro mais “recomendadas” nem venceu o grande prémio, que foi para uma escola no Japão”, afirmou o vereador. José Machado refere que são merecidas as felicitações ao autor do projecto, o arquitecto Cláudio Sat, mas reconhece que houve “grande benevolência” relativamente aos critérios de sustentabilidade. Na sua opinião, esta escola devia ter um “sistema de aproveitamento de energia solar e que até constava do projecto, mas onde não foram instalados os painéis solares”.O vereador socialista lamenta ainda que as novas escolas de Óbidos não terem previsto o aproveitamento da água da chuva.Nesta reunião, o vereador da oposição questionou também o executivo sobre o valor que falta ser pago pelo QREN relativamente à comparticipação nos complexos escolares do Alvito e do Furadouro. O custo total das obras é de cerca de oito milhões de euros, tendo a autarquia contado com uma comparticipação financeira de 5,2 milhões de euros. Das obras destas novas escolas, a Câmara suporta, através de um empréstimo bancário já contratado, “1,5 milhões de euros, havendo a somar os trabalhos a mais, parte dos quais ainda não estão aprovados”, refere José Machado.
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