Agrupamentos da região asseguram ensino do Inglês no 1º Ciclo

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As escolas  do 1º ciclo dos três agrupamentos escolares das Caldas da Rainha vão assegurar o ensino da Língua Inglesa, apesar do Ministério da Educação ter anunciado na passada semana o fim da obrigatoriedade da aprendizagem nesta fase do ensino obrigatório. Contudo, já no início desta semana o ministro Nuno Crato alterou a sua posição, defendendo o inglês como disciplina curricular obrigatória no primeiro ciclo.
Gazeta das Caldas fez uma ronda pelos agrupamentos escolares das Caldas e Óbidos para saber como é feito o ensino de inglês nos estabelecimentos de ensino dos dois concelhos.
No Agrupamento Raul Proença, o ensino do Inglês está incluído na oferta complementar, isto é, dentro da própria componente lectiva. “Optámos para incluir o Inglês em todos os anos com um professor de Inglês do próprio agrupamento”, disse Isabel Sousa, que pertence à direcção do agrupamento acrescentando que haverá também reforço para os outros anos do Inglês nas Actividades Extra Curriculares (AECs). “A componente lectiva vai incluir uma aula das matérias normais que será repetida em Inglês”, explicou a docente.
Para Isabel Sousa, a medida inicial do ministro em considerar o ensino do Inglês não obrigatório no primeiro ciclo  não é correcta dado que a língua é cada vez mais valorizada no mundo global. “Retirar o ensino da língua inglesa da escola publica não é coerente e estas medidas economicistas em nada beneficiam as politicas educativas”, afirmou a responsável.
Já o Agrupamento Rafael Bordalo Pinheiro manteve a sua oferta de Inglês nas AECs. António Veiga considera que “o Inglês é interessante, mas a haver um investimento, se calhar, há outras áreas mais estruturais como o domínio da língua materna ou da área das expressões plásticas que estão à frente da segunda língua”.
O Agrupamento D. João II mantém o ensino do Inglês como oferta complementar no 4º ano de escolaridade (dentro da componente lectiva) e nas AECs nas turmas do 1º ao 3º ano de escolaridade. “Achamos que o ensino do Inglês é uma mais-valia para os nossos alunos, logo incluímos o seu ensino onde nos foi possível”, disse o director do agrupamento, Jorge Graça.
No início desta semana o Ministro viria a corrigir a posição anterior e a anunciar que o inglês iria ser incluído no 1º ciclo de ensino, o que deixou as pessoas confusas.

Crianças de Óbidos com inglês duas vezes por semana

Todos os alunos que frequentam o primeiro ciclo do ensino básico no concelho de Óbidos irão continuar a ter duas horas de inglês por semana integradas nas Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC). Esta a decisão do Agrupamento de Escolas Josefa d’Óbidos que decidiu manter as mesmas actividades dos anos anteriores.
“Consideramos que é fundamental as crianças começarem a aprender inglês desde o primeiro ano, pois é uma preparação para quando ingressarem no segundo ciclo e a tiverem como segunda língua”, disse o director do agrupamento, Fernando Jorge.

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F.F./N.N.

As escolas  do 1º ciclo dos três agrupamentos escolares das Caldas da Rainha vão assegurar o ensino da Língua Inglesa, apesar do Ministério da Educação ter anunciado na passada semana o fim da obrigatoriedade da aprendizagem nesta fase do ensino obrigatório. Contudo, já no início desta semana o ministro Nuno Crato alterou a sua posição, defendendo o inglês como disciplina curricular obrigatória no primeiro ciclo.
Gazeta das Caldas fez uma ronda pelos agrupamentos escolares das Caldas e Óbidos para saber como é feito o ensino de inglês nos estabelecimentos de ensino dos dois concelhos.
No Agrupamento Raul Proença, o ensino do Inglês está incluído na oferta complementar, isto é, dentro da própria componente lectiva. “Optámos para incluir o Inglês em todos os anos com um professor de Inglês do próprio agrupamento”, disse Isabel Sousa, que pertence à direcção do agrupamento acrescentando que haverá também reforço para os outros anos do Inglês nas Actividades Extra Curriculares (AECs). “A componente lectiva vai incluir uma aula das matérias normais que será repetida em Inglês”, explicou a docente.
Para Isabel Sousa, a medida inicial do ministro em considerar o ensino do Inglês não obrigatório no primeiro ciclo  não é correcta dado que a língua é cada vez mais valorizada no mundo global. “Retirar o ensino da língua inglesa da escola publica não é coerente e estas medidas economicistas em nada beneficiam as politicas educativas”, afirmou a responsável.
Já o Agrupamento Rafael Bordalo Pinheiro manteve a sua oferta de Inglês nas AECs. António Veiga considera que “o Inglês é interessante, mas a haver um investimento, se calhar, há outras áreas mais estruturais como o domínio da língua materna ou da área das expressões plásticas que estão à frente da segunda língua”.
O Agrupamento D. João II mantém o ensino do Inglês como oferta complementar no 4º ano de escolaridade (dentro da componente lectiva) e nas AECs nas turmas do 1º ao 3º ano de escolaridade. “Achamos que o ensino do Inglês é uma mais-valia para os nossos alunos, logo incluímos o seu ensino onde nos foi possível”, disse o director do agrupamento, Jorge Graça.
No início desta semana o Ministro viria a corrigir a posição anterior e a anunciar que o inglês iria ser incluído no 1º ciclo de ensino, o que deixou as pessoas confusas.

Crianças de Óbidos com inglês duas vezes por semana

Todos os alunos que frequentam o primeiro ciclo do ensino básico no concelho de Óbidos irão continuar a ter duas horas de inglês por semana integradas nas Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC). Esta a decisão do Agrupamento de Escolas Josefa d’Óbidos que decidiu manter as mesmas actividades dos anos anteriores.
“Consideramos que é fundamental as crianças começarem a aprender inglês desde o primeiro ano, pois é uma preparação para quando ingressarem no segundo ciclo e a tiverem como segunda língua”, disse o director do agrupamento, Fernando Jorge.

F.F./N.N.

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