O grupo Visabeira foi a único empresa a apresentar-se ao concurso internacional lançado pela Câmara das Caldas para transformar os Pavilhões do Parque e o edifício do antigo Clube de Recreio num hotel, no prazo que terminou na passada quinta-feira. O investimento será na ordem de 15 milhões de euros para a criação de uma unidade hoteleira de cinco estrelas com 107 quartos (incluindo quatro suites e dois apartamentos), SPA, piscina interior para tratamentos termais e piscina exterior, ocupando o conjunto dos edifícios. A entrada principal do Hotel far-se-á pelo Céu de Vidro (na fotografia), que ficará ligado aos pavilhões por uma ponte elevada.
O projecto hoteleiro terá uma ligação com a Fábrica Bordallo Pinheiro e a cerâmica, a exemplo do que o grupo já fez com o hotel em Ílhavo construído junto à fábrica da Vista Alegre.
Na passada segunda-feira, um júri, composto por autarcas e técnicos da Câmara das Caldas analisou e admitiu esta proposta que será agora apreciada pelo executivo. Apesar de só ter existido um concorrente, o presidente da autarquia, Tinta Ferreira, mostrou-se “muito satisfeito” com a proposta apresentada e acrescentou que, embora tenham tentado sensibilizar vários grupos económicos e instituições, a Visabeira “foi a que mostrou sempre maior receptividade”, disse à Gazeta das Caldas.
Caso seja aceite a proposta, dar-se-á de imediato início à elaboração do projecto de arquitectura para o Complexo Turístico Hoteleiro, que terá que estar concluída até 2 de Dezembro de 2020.
Mais um Hotel?? Mas será mesmo que é uma boa ideia transformar esses pavilhões em Hotel???
Acho que mais uma vez nao estao a saber chamar pessoas ás Caldas da Rainha!!! Saí das Caldas ha vinte anos para estudar fora e ja nao voltei… mas cada vez que vou de ferias á minha cidade… o que sinto é que parou no tempo!!! As Caldas nao avança no tempo!! Cada vez esta mais morta!!! Acordem e pensem numa boa ideia para chamar o turismo á cidade… nao vai ser um hotel que disperta interesse na cidade… um hotel unicamente vai ser visitado por um numero limitado de pessoas mas se conseguirem transformar esses pavilhoes num espaço publico com vida e actidade talvez as caldas consiga recuperar a vida que tinha antes… mas para isso ha que actualizar mentalidades…