A Semana da Maria Paciência

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Nesta edição o Zé Povinho cedeu-me a posição e permitiu-me esta semana destacar dois símbolos que certamente todos os leitores da Gazeta valorizarão da mesma forma.
Primeiro, e também porque esta semana se celebrou o Dia Internacional da Mulher, queria demonstrar o papel insubstituível da Mulher Mãe, progenitora mas aqui encarada ao mesmo nível, com os mesmos direitos e responsabilidades do Homem Pai, ambos consubstanciando o desígnio que têm para constituírem o futuro do mundo, não discriminando as outras formas de organização da família e de relação entre as pessoas, respeitando mesmo as ligações do mesmo sexo.
Segundo, destacaria também a Mulher Empreendedora, que cria emprego e riqueza e que gere organizações, sejam de caráter económico, como desportivo, ambiental, cultural ou social, nomeadamente do Terceiro Setor ou do setor da Solidariedade Social, e que nos tempos que correm tão importantes são para a Sociedade em geral.
Maria Paciência gostaria, além do mais, de deixar uma palavra final solidária que envolva todos nos mesmos objetivos de fraternidade, igualdade, liberdade e amor por um Mundo Melhor, em Paz e sem Guerra, que evite a necessidade de abandonar as pátrias de cada um por razões de perseguições, miséria, fome ou violência, o que não significa aqueles que procuram outras terras também por razões de responderem a novos desafios e de cumprirem novos desígnios. Vivemos tempos adversos, estranhos, mas em que o ser humano deve ser capaz de, como sempre tem conseguido fazer, encontrar a luz ao fundo do túnel. Precisamos de mensagens de esperança.