Movimento dos Parklets chega ao Brasil

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Numa iniciativa de duas arquitectas brasileiras – Maria Escorel e Pat Quintella – proprietárias de um atelier no Recife para reciclar bicicletas, bem como de Guilherme Cavalcanti, criador do Hub Recife, que pertence a uma rede global de comunidades que fomentam empreendimentos colaborativos, no final do passado ano foi criaod também um Parklet na capital pernambucana.
A iniciativa deu lugar a um concurso estudantil para a concepção do projecto, para ocupar dois lugares de estacionamento nas imediações da sede do Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento de Pernambuco e da Fundação Joaquim Nabuco, ambos situados no bairro do Derby, no Recife antigo.
O referido espaço foi construído em madeira com bancos, cadeiras e plantas ornamentais, incluindo o pavimento de madeira com vista a motivar o cidadão comum a usufruir o espaço público de outra forma.
O objectivo deste projecto no Recife é de tornar esta ocupação definitiv, como explicou uma das autoras a um jornal local: “Quando montei minha loja de bicicletas aqui no Recife Antigo pensei na possibilidade de criar este espaço para ser utilizado para as pessoas se divertirem e olharem a cidade por uma outra perspectiva”.
Por seu lado, o grupo Hub Recife que aderiu também à iniciativa explicou ao memso jornal que “nos reunimos para debater mobilidade, ciclofaixas e para construir um mundo melhor”.
Para permitir uma participação mais alargada foi lançado um concurso de arquitectura para esse Parklet entre alunos das escolas de arquitectura brasileiras com um prêmio no valor de R$ 2.000, para ser utilizado na construção da proposta vencedora.
Dos 32 projetos apresentados, foram seleccionados quatro, segundo critérios de avaliação que observavam a apresentação da proposta, a integração com a envolvente, a funcionalidade, estética e facilidade de execução. O primeiro lugar foi atribuído à equipa formada por Daniel Sátiro dos Santos,Lucas Forte Bezerra e Antonio de Nildecir da Silva Souza da Universidade de Fortaleza. O projecto demorou três dias para instalar e ficou concluído no dia 4 de novembro do ano passado.

Numa iniciativa de duas arquitectas brasileiras – Maria Escorel e Pat Quintella – proprietárias de um atelier no Recife para reciclar bicicletas, bem como de Guilherme Cavalcanti, criador do Hub Recife, que pertence a uma rede global de comunidades que fomentam empreendimentos colaborativos, no final do passado ano foi criaod também um Parklet na capital pernambucana.A iniciativa deu lugar a um concurso estudantil para a concepção do projecto, para ocupar dois lugares de estacionamento nas imediações da sede do Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento de Pernambuco e da Fundação Joaquim Nabuco, ambos situados no bairro do Derby, no Recife antigo.O referido espaço foi construído em madeira com bancos, cadeiras e plantas ornamentais, incluindo o pavimento de madeira com vista a motivar o cidadão comum a usufruir o espaço público de outra forma.O objectivo deste projecto no Recife é de tornar esta ocupação definitiv, como explicou uma das autoras a um jornal local: “Quando montei minha loja de bicicletas aqui no Recife Antigo pensei na possibilidade de criar este espaço para ser utilizado para as pessoas se divertirem e olharem a cidade por uma outra perspectiva”. Por seu lado, o grupo Hub Recife que aderiu também à iniciativa explicou ao memso jornal que “nos reunimos para debater mobilidade, ciclofaixas e para construir um mundo melhor”.Para permitir uma participação mais alargada foi lançado um concurso de arquitectura para esse Parklet entre alunos das escolas de arquitectura brasileiras com um prêmio no valor de R$ 2.000, para ser utilizado na construção da proposta vencedora.Dos 32 projetos apresentados, foram seleccionados quatro, segundo critérios de avaliação que observavam a apresentação da proposta, a integração com a envolvente, a funcionalidade, estética e facilidade de execução. O primeiro lugar foi atribuído à equipa formada por Daniel Sátiro dos Santos,Lucas Forte Bezerra e Antonio de Nildecir da Silva Souza da Universidade de Fortaleza. O projecto demorou três dias para instalar e ficou concluído no dia 4 de novembro do ano passado.