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Pavilhão: Rainha D. Leonor, Caldas da Rainha
Árbitros: A. Marchão e D. Fernandes
sp. caldas 1
Nuno Pereira, Kiká, Erick Costa, Everton, Galo, André Saliba, Bernardo Silva, Simão Teixeira, João Celeste, Tomás Rocha, Paulo Ferreira e James Coll
Treinador: Frederico Casimiro
benfica 3
Raphael Oliveira, Hugo Gaspar, Marc Honoré, Flávio Soares, André Aleixo, Nuno Pinheiro, Ivo Casas, André Lopes, Peter Wolhf, A. Guerreiro, Theo Lopes e Tiago Violas
Treinador: Marcel Matz
Parciais: 12-25, 25-23, 22-25, 12-25
O Sp. Caldas sabia que seria difícil dar sequência à série de quatro vitórias consecutivas diante do Benfica, mas isso não impediu os leões de tentar, acabando por oferecer um belo espectáculo. Ainda invicto, o Benfica entrou na partida com um primeiro set verdadeiramente avassalador. Os caldenses só conseguiram acompanhar nos pontos iniciais. Agressivos e muito eficientes na acção de serviço, os campeões nacionais colocavam grandes problemas ao Sp. Caldas. A potência do ataque encarnado fazia o resto e o primeiro set fechava com expressivos 12-25. Tudo mudou assim que as equipas trocaram de campo. O Benfica rodou alguns elementos e baixou o nível de concentração. O Sp. Caldas começou a amealhar pontos e a crescer, construindo uma vantagem que chegou aos quatro pontos. Erick e Saliba em grande destaque na capacidade finalizadora, mas apoiados por todo um conjunto organizado e eficaz nas diversas acções de jogo. Marcel Matz ainda recorreu à artilharia, mas os caldenses venceram o set de forma justa. O terceiro set voltou a ser muito equilibrado, com os caldenses entusiasmados e chegou a pairar a possibilidade de pontuar, o que aconteceria com a conquista de um segundo set, o que apenas o Sporting conseguiu esta época. No entanto, quando foi absolutamente necessário, o Benfica colocou toda a potencialidade em campo.
