Coronavírus: Óbidos apoia famílias carenciadas com compras nos supermercados

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A autarquia de Óbidos lançou a iniciativa “Óbidos +Próximo – Apoio Alimentar” com o objectivo de ajudar as famílias mais carenciadas com concelho, com compras nas três grandes superfícies do concelho. A medida prevê a “aquisição exclusiva de bens, mediante a emissão de um vale de compras”, que “inclui bens alimentares e não alimentares”, assim como “apoio financeiro a famílias que se encontrem em situação de carência”, refere o presidente da Câmara, Humberto Marques, no despacho.

Podem candidatar-se a este apoio todos os agregados familiares ou pessoas singulares, residentes no concelho de Óbidos, com idade superior ou igual a 18 anos, ou inferior, desde que se encontrem em situação de autonomia económica, e que apresentem rendimentos per capita inferiores ao estabelecido pelo valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS). Receberão um vale “Óbidos +Próximo – Apoio Alimentar” mensalmente, com uma capitação de 80 euros por adulto/adolescente com idade igual ou superior a 13 anos e de 50 euros por criança (até 12 anos), sendo válido no Intermarché de Óbidos, Pingo Doce de Óbidos e Continente Bom Dia de Óbidos. O apoio é válido por três meses, renováveis.

Os interessados em obter este apoio poderão fazer a sua inscrição no portal do município (www.cm-obidos.pt), indicando os dados pessoais e a composição do agregado familiar, a descriminação da situação económica em que se encontra (incluindo rendimentos auferidos pelo agregado familiar nos últimos três meses) e o motivo da insuficiência económica gerada pela situação actual vivida no território nacional. Se não lhe for possível fazer a candidatura online, poderá solicitar apoio ao Serviço de Coesão Social, através do número de telemóvel 939430738.

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O presidente da Câmara sublinha que “esta é uma ocasião excepcional e que, por isso, necessita de medidas também excepcionais”, fazendo notar que Óbidos está a trabalhar de “forma incansável, noite e dia, para minimizar os efeitos desta pandemia, seja para a saúde das pessoas, seja para a economia, que afecta também, e de forma directa, a vida dos munícipes”.

 

 

 

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