John Cale actua hoje em Torres Vedras

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O músico e compositor termina amanhã em Torres Vedras uma mini-digressão por terras lusas que excluiu Lisboa e Porto

Hoje, 25 de Fevereiro, pelas 21h30, John Cale sobe ao palco do Teatro-Cine de Torres Vedras. O músico e compositor galês, ex-membro dos Velvet Underground, fez uma mini-digressão por Portugal que termina amanhã em Torres Novas.
John Cale actuou em Portugal há três anos tendo apresentado um concerto acústico onde deu a conhecer temas de Blackacetate, gravado em 2005. Esperam-se novos temas nesta digressão que começou em Coimbra passou por Guimarães, Aveiro, Leiria e hoje por Torres Vedras.
Com John Cale actuarão Dustin Boyer (guitarra, voz e brinquedos), Michael Jerome (bateria) e Josh Schwartz (baixo).
O músico, que foi distinguido no ano passado com a Ordem do Império Britânico, tem mais tempo de carreira a solo do que com os Velvet Underground, mas a passagem pelo grupo norte-americano marcou todo um percurso na música rock.
“Vintage Violence” é o seu primeiro álbum, editado em 1970, dois anos depois de ter saído do grupo. Nos anos 90 juntou-se de novo a Lou Reed e editou “Songs for Drella”, disco de homenagem a Andy Warhol, e registou com Brian Eno o disco “Wrong Way Up”.
O concerto em Torres Vedras tem uma duração de 75 minutos, destina-se a maiores de 12 anos e conta com apoio do QREN- Quadro de Referência Estratégico Nacional.
O preço do bilhete é de 10 euros e este pode ser adquirido online. [http://www.bilheteiraonline.p zt/InformacaoEvento.aspx?codEs p Sala=3158].
Para mais informações contactar o Teatro-cine através do tel. 261338131 ou e-mail teatro.cine@cm-tvedras.pt

Dançar e discutir o Baile

Amanhã, dia 26 de Fevereiro, sábado, às 18h00, o Teatro-Cine de Torres Vedras acolhe o espectáculo Flocking: Sistema Bailes Interactivos, da Pédexumbo. Esta associação desenvolve projectos de baile e propõe uma nova abordagem a esta forma coreográfica.
“Vamos inventar um novo movimento juntos? Flocking é um baile, mas não é um simples baile. É um espectáculo que se experimenta. Flocking é um lugar de encontro e troca de influências”, explica uma nota de imprensa do Cine-Teatro.
Segue-se uma tertúlia sobre o processo Flocking/Danças Sociais. No âmbito do processo de criação, surgiram questões que a associação gostaria de partilhar com o público, numa conversa informal e que passam por tentar responder a perguntas deste tipo: Que identidade cultural se desenha a partir da expressão de um imaginário tradicional revisitado e transformado? Quais as formas possíveis de construir uma ligação entre o passado e o presente? Qual o poder criativo de quem está na roda, a dançar? Como se move o pensamento nesse baile?
A Pédexumbo tem a  capacidade de atrair e fazer trabalhar em conjunto indivíduos com percursos diversos, desde profissionais, amadores, intelectuais, voluntários, pessoas dos ranchos folclóricos, ou coreógrafos de dança contemporânea.
A associação baseia a sua actividade na dinamização de danças e bailes de raiz popular. Não basta, contudo, reatar o hábito de viver os bailes porque é preciso fugir ao estereótipo que associa a cultura popular à simplicidade.
O bilhete custa cinco euros e o evento tem a duração de 90 minutos. A direcção artística é de Luís Miguel Girão, a monitora de dança é Joana Negrão e o técnico de som é Gonçalo Moniz.

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Natacha Narciso
nnarciso@gazetadascaldas.pt

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