Caldas tem um segundo Café Central

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Fernando Maurício, proprietário do Café Central, com o gerente, José Colaço | Isaque Vicente
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Abriu nos Silos o Café Central, um novo espaço que é uma aposta de expansão dos proprietários do café homónimo na Benedita. “Sentimos necessidade de crescer e pensámos nas Caldas porque tem uma universidade, tem mais população e falta de actividades de diversão nocturna”, explicou o proprietário Fernando Maurício.
Os Silos têm várias vantagens: além de serem um ponto de encontro para jovens universitários e não só, estão inseridos bem “no centro da cidade, mas longe do núcleo urbano” e tem estacionamento. Outra das mais-valias do Café Central é, segundo o seu proprietário, “a vasta oferta de bebidas”.

O café e a esplanada têm, no total 65 lugares sentados. No lado de fora é possível apreciar a pintura “Lost Queen” que se estende vários metro pelos silos acima e ficar sentado bem ao lado do caminho-de-ferro a ver passar as automotoras decrépitas da linha do Oeste.
No interior, a decoração, em tons de cinzento e com madeira, foi pensada pela própria equipa que procurou seguir a linha do Café Central da Benedita.
Mas o espaço estava bem diferente quando chegaram e foram precisos oito meses de obras para o colocar como está hoje. O gerente, José Colaço, contou que “as silvas chegavam ao queixo da senhora da pintura “Lost Queen, o espaço não tinha saída para a esplanada e construímos o balcão e a cozinha”.
A abertura deste estabelecimento criou três novos postos de trabalho. Fernando Maurício não quis revelar o montante investido, mas esclareceu que recorreu a financiamento bancário.
O segundo Café Central das Caldas situa-se nos Silos – Contentor Criativo (rua Filinto Elísio) e, ao contrário do primeiro, não fecha as suas portas muito cedo. Este abre às 13h00 e fecha entre a meia-noite e as 2h00 e aos fins-de-semana abre às 14h00 e encerra entre as 2h00 e as 4h00. Encerra para descanso à segunda-feira. I.V.

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