Fábrica da Páscoa garantiu a animação no Parque D. Carlos I

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Chegou ao fim a segunda edição da Fábrica da Páscoa no Parque D. Carlos I. “Fazemos um balanço extremamente positivo”, referiu Pedro Brás, presidente da União de Freguesias de N. Sra. Pópulo, Coto e São Gregório, que gere aquele espaço e que é a promotora do evento.
Sendo impossível contabilizar o número de visitantes, o autarca assegura que foram muitos milhares. “As mudanças que fizemos foram bem-sucedidas”, frisou, notando que o facto de ser tudo gratuito foi importante para as pessoas.
A meteorologia prejudicou, afastando as multidões que se registaram nos primeiros dias. A organização viu-se mesmo “obrigada” a encerrar a Fábrica da Páscoa durante dois dos dez dias, alargando no final (em vez de terminar a 31 de março terminou a 2 de abril). “Fizemos bem em adiar”, analisou Pedro Brás, revelando “o feedback muito positivo que temos recebido do evento”. Uma das grandes apostas da organização, que investiu cerca de 80 mil euros nesta edição da Fábrica da Páscoa, era numa maior interação para o público, algo que, segundo o mesmo responsável, “foi conseguido”, através dos 19 animadores permanentes diariamente no recinto. ■

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