Edifício do Teatro da Rainha só deverá estar terminado em finais de 2019

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Gazeta das Caldas
Na primeira parte do evento participaram actores, encenadores, compositores e musicólogos
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O edifício só deverá estar pronto em finais de 2019, início de 2020

O Teatro da Rainha organizou no sábado, 16 de Dezembro, o primeiro colóquio “Teatro, Espaço Vazio e Democracia”, que trouxe às Caldas actores, encenadores, compositores e musicólogos. No evento onde estiveram o arquitecto Nuno Lopes e o presidente da Câmara das Caldas, Tinta Ferreira, falou-se sobre a abertura do novo concurso para a construção do novo Teatro da Rainha, dos prazos e do aumento do valor da obra (que rondará os dois milhões de euros, entre os 1,95 e 1,98 milhões de euros). Este valor será totalmente assegurado pela autarquia.
Tinta Ferreira ainda afirmou que com este projecto, Caldas da Rainha distingue-se da maioria das cidades nacionais. “Só nós é que temos coragem para avançar, sem garantias do Estado ou de fundos comunitários”, disse à Gazeta das Caldas. O autarca gostaria também que o Ministério da Cultura se envolvesse no processo: “queremos o Estado como nosso parceiro e mais tarde logo veremos se há possibilidade de concorrer a fundos comunitários”.
Tinta Ferreira explicou ainda que a desistência do único concorrente para a construção do edifício do Teatro da Rainha pode não ter sido má, dado que “prefiro esta situação assim do que uma empresa que não conseguisse acabar a obra, pois já tive essa experiência com outros edifícios nas Caldas”. O autarca acha que é melhor que as empresas “venham com mais conforto financeiro” e prevê então que o contrato possa ser assinado em Junho ou Julho do próximo ano de modo a que a obra possa ser iniciada em Setembro. A construção deverá decorrer durante 18 meses e como tal “deverá estar pronta em finais de 2019, inícios de 2020”

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