Newoxygen distinguida com prémio de inovação

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Gazeta das Caldas
Nuno Amado (do Millenium bcp) e Paulo Sábio aquando da entrega do prémio, a 15 de Novembro, na Casa da Música, no Porto

A Newoxygen, empresa que desenvolve soluções informáticas, sediada no Parque Tecnológico de Óbidos (PTO), foi uma das distinguidas com o Prémio Millenium Horizontes, atribuído às melhores empresas portuguesas nas vertentes da Internacionalização, Exportação e Inovação. Atribuído por um consórcio que envolve o Millennium bcp, o Diário de Notícias, o Dinheiro Vivo, o Jornal de Notícias e a TSF, o prémio consistiu na distinção pública da empresa, por parte do governo, e a sua promoção em vários organismos ligados à Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e entidades que dinamizam o concurso.

Este ano estavam a concurso 570 empresas e a Newoxygen ter sido distinguida significa que “quer o caminho, quer os produtos que temos vindo a desenvolver, estão a ter a aceitação desejada”, disse o seu administrador, Paulo Sábio, à Gazeta das Caldas.
A empresa obidense venceu na categoria de Inovação, onde foi tido em conta os investimentos realizados pelas empresas na qualidade dos seus produtos, serviços, ou processos inovadores. “Foram avaliados alguns dos softwares que temos vindo a desenvolver, como a APP Winvoice recentemente apresentada no Websummit, sendo todos eles classificados como bastante inovadores”, explicou o responsável. Por outro lado, sendo a Newoxygen uma consultora de Sistemas de Informação, foi também considerada a “opinião dos nossos clientes perante os serviços prestados e relação estabelecida”, concretizou Paulo Sábio.
A empresa tecnológica é especializa­da no desenvolvimento de soluções integradas de Sistemas de Informa­ção, Business Intelligence, Produtos Mobile, Marketing Interativo e Comu­ni­­­ca­­ção Digital. Actualmente possui softwares a funcionar em diferentes empresas e sectores de actividade.
A Newoxygen gere todo o ciclo da Água do Fastio (da empresa caldense Águas do Arieiro) desde a fábrica à venda directa pelo serviço comercial. Também a Fundação Eugénio de Almeida (detentora das marcas de vinhos  EA, Cartuxa e Peramanca) é cliente desta empresa, que está a preparar ainda uma solução integrada para o sector da fruta no sentido de aportar valor às empresas da Pêra Rocha e Maçã de Alcobaça.
Actualmente possui nos quadros internos e subcontratados cerca de 22 técnicos qualificados a trabalhar diariamente. “Já para o início de 2018 iremos ter de aumentar esse número face aos projectos já previstos”, informou Paulo Sábio.

F.F.