Zé Povinho há muito que considerava que a Cidade das Águas, Caldas da Rainha, tinha uma relação difícil que o precioso líquido. A iniciativa no Dia Mundial da Água em dar vida, no centro histórico, ao chafariz da Rua Nova, à fonte do Largo D. Manuel I e bem como à buvete dentro do Hospital Termal utilizando nascentes naturais com origem na Mata, é um bom início para reverter a atuação municipal. Espera-se que a seguir venha a resolução do Jardim d´Água de Mestre Ferreira da Silva, do Monumento ao V Centenário da Fundação, do Escultor José Aurélio, para além dos restantes chafarizes do Sec. XVIII da cidade, etc, etc, de forma a tornar mesmo verdadeiro o slogan: Caldas da Rainha – Terra de Água e das Artes. Zé Povinho faz, assim, votos de esta “inovação” da autarquia seja o princípio de muitas mais que possam definir o alegadamente adormecido arranque do mandato do Presidente Vítor Marques.
No meio de uma guerra assassina na Europa, os portugueses ficaram em choque a morte de um PSP, alegadamente por agressões de militares em véspera de partida para operações da ONU. Zé Povinho acha inadmissível que nas tropas voluntárias se assista reiteradamente a episódios que mostram não haver exigência máxima no comportamento destes indivíduos. Parece que o facto de se tratarem de tropas especiais permite o recrutamento de uma espécie de “rambos”, que estão preparados para suportar situações difíceis. Contudo, a realidade devia ser o contrário, estas tropas deviam, ser o espelho da nação e eles próprios os modelos a seguir pela restante população, especialmente pelos mais jovens. ■