Mais de 30 pessoas cumpriram a tradição do mergulho na Foz do Arelho no primeiro dia do ano

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O jogo de futebol acontece antes do mergulho e reúne todos, independentemente da idade, do peso ou da habilidade técnica
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Há mais de 50 anos que dezenas de pessoas se juntam na manhã do primeiro dia do ano para jogar uma futebolada no areal da Foz do Arelho e para depois mergulhar nas águas do Oceano Atlântico.
Este ano foram mais de 30 corajosos que aderiram à iniciativa do Phoz Plage e, diz quem participa, que o mergulho é agradável e que até custa menos do que no Verão.
A entrar em 2020, tal como na entrada do ano anterior, S. Pedro voltou a colaborar com temperaturas amenas e um céu limpo.
Logo de manhã o trabalho começa com a montagem das balizas na areia e depois divide-se a malta em duas equipas: se forem 30 participantes vão 15 para cada lado, mas se forem 40 ou 50 é igual.
Aqui todos jogam, independentemente da idade, do peso ou da habilidade técnica, pelo que o primeiro mergulho do ano é também um convívio entre várias gerações.
Depois do jogo, que dura cerca de uma hora, quem perde carrega as balizas, antes de irem todos ao banho nas frias águas do mar.
O jogo ficou marcado pela boa disposição e pelo companheirismo, ainda que todos quisessem ganhar.
O fim do evento é marcado por um brinde ao novo ano e pelo saborear do bolo-rei na marginal da praia mais famosa do concelho.
Os plagianos juntam-se todos os domingos e feriados na Foz para jogar. Quando S. Pedro não permite ou a malta não é suficiente, ficam à conversa num café da Avenida dos Bares.

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