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A segunda edição da Regata Nocturna no lago do Parque D. Carlos I, a 18 de Junho, contou desta vez com 18 equipas, o dobro das que tinham participado na primeira prova em Maio.
Depois do sucesso da primeira edição, a 21 de Maio, os responsáveis do museu do Hospital e das Caldas quiseram repetir a iniciativa e perante a grande procura foi necessário dividir a prova em três mangas. Nas primeiras três etapas participaram 18 equipas, sendo apuradas seis equipas para a final. Mesmo assim houve inscrições a mais e algumas pessoas tiveram que ficar de fora.
Desta vez houve prémios do primeiro ao sexto lugar, sendo que os vencedores receberam uma peça de cerâmica de Mário Reis. A Surfoz e o Casal da Eira Branca ofereceram os outros prémios.
O público também correspondeu tendo assistido mais pessoas do que em Maio passado, fazendo com que parte do Parque repetisse a animação que em tempos era normal durante o verão.
Para além de observar a regata, o público tinha à sua disposição uma série de barracas com jogos tradicionais, rifas e petiscos do restaurante Pachá. A casa dos barcos recebeu ainda uma festa até de madrugada com o DJ J-PeG.
O objectivo do museu do Hospital e das Caldas é mesmo esse. “Ao longo do verão queremos recriar os vários momentos de animação que existiam no parque e na mata no século XIX”, referiu Dora Mendes, da organização.
No dia 19 foi inaugurada no museu do Hospital e das Caldas uma exposição intitulada “A banhos nas termas, a ares no parque”, que retrata toda a animação cultural e desportiva que existia.
Para este verão estão a ser planeadas várias actividades, inclusive mais uma regata nocturna, jantares, burricadas e bailes. Embora ainda não haja certezas quanto ao que vão realmente organizar, a intenção passa por dedicar um dia à recriação do que acontecia naqueles espaços no século XIX. Haverá jogos de ténis com raquetes de madeira, bandas a tocar no coreto, um chá dançante no céu de vidro e livros disponíveis para serem lidos no parque.
