Colectividade de Salir de Matos promoveu convívio francófono

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Noticias das Caldas
O convívio luso-francês reuniu 110 pessoas | D.R.
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Cerca de 110 pessoas (sensivelmente metade portuguesas e a outra metade francófona) marcaram presença num convívio que se realizou no Centro Recreativo e Cultural de Salir de Matos. Do almoço ao jantar, não faltou música em português e em francês, animação, dança e, claro, comida. Na organização trabalharam 13 voluntários.

Manuela de Sousa, presidente daquela associação explicou à Gazeta das Caldas que a ideia de criar este convívio surgiu da forte afluência da vasta comunidade francófona que vive na freguesia (na maioria reformados e ex-emigrantes) aos anteriores eventos do centro. “Era merecido e superou as expectativas”, afirmou.
O programa começou com um almoço (sopa de legumes, vitela e porco no forno, com batata arroz e salada e sob remesas oferecidas pelos sócios).
Os amigos franceses mostraram-se totalmente integrados: cantaram, dançaram e até ajudaram a levar a louça para a cozinha.
Seguiu-se música, com São Portugal e Cathy Sjoberg, que animaram o serão, com música francesa e portuguesa. “Quisemos dar a conhecer o talento dos dois países através de duas artistas residentes na freguesia”, esclareceu.
O evento terminou perto das 20h00, já depois da sopa de caldo verde com chouriço e das filhós e café d’avó.
O Centro Cultural e Recreativo de Salir de Matos conta com 150 sócios activos e está aberto todos os domingos à tarde. O Centro esteve fechado três anos, reabrindo em Março de 2016, com uma festa. Em Junho celebrou o 25º aniversário desde a fundação, numa garagem perto das actuais instalações.
Até ao convívio já havia organizado um torneio de petanca, uma caminhada e o evento de São Martinho.
Segue-se um torneio de sueca por pontos, que tem a duração de um dia e se realiza a 26 de Março. A prova tem como prémios um borrego (primeiro lugar), um cabrito (segundo) e dois faizões (terceiro). A participação custa 20 euros com almoço incluído e uma lembrança.
No Centro há ginástica para todas as idades, dois dias por semana. Chinquilho, matraquilhos, ténis de mesa, snooker e, claro, sueca.
Manuela de Sousa disse que encontraram as instalações algo danificadas depois de três anos fechadas. Além de obras no telhado, já construíram uma rampa de acesso e têm planos para continuar a melhorar o espaço (como por exemplo a cozinha). O valor angariado nos eventos reverte para estas obras que permitem manter o centro.

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