A segunda fase das obras de requalificação da Marginal da Nazaré, que tem um custo de 262 mil euros (mais IVA), está suspensa pelo tribunal porque a Vibeiras, Sociedade Comercial de Plantas, Lda., uma das empresas candidatas ao concurso (que não o ganhou), impugnou o resultado do mesmo.
Queixa-se a empresa de que a vencedora do concurso – Manuel Pedro Sousa & Filhos, Lda. – não reúne os requisitos financeiros mínimos exigidos no programa de financiamento. Isto porque, no parâmetro “liquidez financeira” a referida empresa se encontra quatro centésimas abaixo do estipulado.
Em comunicado, a autarquia reiterou a “confiança nos serviços camarários que conduziram o processo de adjudicação de acordo com todas as normas legais aplicáveis” e garantiu que vai procurar minimizar os constrangimentos e resolver a situação no menor tempo possível.
Já na primeira fase, que foi adjudicada à mesma empresa por perto de 98 mil euros (mais IVA), a Vibeiras e a Azinheiro, Engenharia, S.A. haviam reclamado, sem consequências.
A terceira fase da empreitada deveria estar concluída no início do Verão. A autarquia havia anunciado esta como uma das obras mais importantes.