Padel: Clube Padel das Caldas soma três títulos nacionais

0
417
A equipa M3 - Future Procedure
- publicidade -

Clube caldense foi campeão nacional com as equipas de M3, F5 e F6

O Clube Padel das Caldas da Rainha foi o clube mais titulado da Liga de Clubes da Federação Portuguesa de Padel. Na fase final da competição, que decorreu na OPA, em Oeiras, o clube caldense viu as suas três equipas apuradas sagrarem-se campeãs nacionais, amealhando assim três dos 10 títulos nacionais em disputa.
Na edição do ano passado, a primeira em que o CPC participou, conseguiu o título nacional na categoria M4. Este ano, a formação caldense teve a sua equipa mais cotada a participar uma divisão acima, a M3, e voltou a ser a melhor em competição.
Nesta categoria, a formação caldense manteve muitos dos atletas que se tinham sagrado campeões de M4 no ano passado. A formação caldense, composta por Pedro Libório, Tiago Olímpio, Ricardo Marreiros, Miguel Marreiros, Diogo Agostinho, Zé Grilo, Rodrigo Fortunato, João Fiúza, Miguel Agapito, Pedro Luís, Telmo Coito, Hugo Libório, Tomás Cristo e Antoine Pastoret venceu a fase regional e surgiu na OPA como primeira cabeça de série, fruto do acumulado do ranking nacional dos seus elementos. Como tal, dispensou a primeira ronda, iniciando a prova nos quartos-de-final. Nessa eliminatória, derrotou o Mr. Padel, da Moita, por 3-0. Na meia-final, os caldenses tiveram pela frente os portimonenses do CTPP e venceram por 2-1, conquistando os dois primeiros encontros e perdendo o terceiro, que já não podia mudar o acesso à final. No encontro decisivo, o CPC reencontrou o Prime Padel, de Coimbra, reeditando a final do regional Centro, vencendo novamente, por 2-0.

A equipa F5 – Aki D’el Mar

Esta foi a única equipa masculina do CPC a ter acesso à fase final. Os restantes dois títulos foram conquistados pelas equipas femininas. Na divisão F5, a equipa composta por Solange Berardo, Raquel Completo, Sofia Roberto, Filipa Santos, Ana Santos, Olga Gomes, Patricia Veiga, Kika Cristo, Madalena Chicau, Carolina Reis, Catarina Silva, Adriana Teixeira, Beatriz Gamboa e Filipa Silva chegou a Oeiras como terceira na hierarquia das favoritas, o que obrigou a começar a competição nos ‘oitavos’, vencendo facilmente do Padel Point por 3-0. Seguiram-se as algarvias do Padel Clube de Vila Real de Santo António, que obrigaram o CPC a disputar uma negra, com vitória por 2-1 para as caldenses. As meias-finais e a final foram contra equipas da Madeira, 2-0 contra o CDP Vanessa Perdiguia e 2-1 contra a AD Galomar, na qual a equipa das Caldas venceu os dois primeiros encontros, garantido o título nacional.
Na divisão F6, na qual o CPC esteve em estreia absoluta esta temporada, a equipa caldense chegou como segunda cabeça-de-série. A formação composta por Alexandra Lemos, Paula Martins, Joana Ferreira, Sara Luís, Daniela Rebelo, Joana Mota, Inês Rato, Sarah Rowe, Marina Martins, Mathilde Muis, Isabel Leal, Catarina Godinho, Vera Laurentino, Mónica Rosário e Beatriz Leandro venceu o título nacional sem sobressaltos. Eliminou nos ‘quartos’ o PadelMode, de Correios (3-0), garantiu acesso à final afastando o CDP Santa Maria, da Madeira, por 2-1, vencendo os dois primeiros encontros, e aplicou, na final, a mesma receita ao Padel Campos, de Leiria, carimbando assim o título nacional.
Já este ano, o CPC viu André Poeira e Filipe Esteves sagrarem-se campeões nacionais absolutos de M4.

A equipa F6 – Future Procedure
- publicidade -

“Foi uma participação que nos deixou com muito orgulho”, disse Nuno Roberto, um dos responsáveis do PCP, à Gazeta das Caldas. “É o segundo ano em que entramos na Liga e já deixámos a nossa marca”, acrescentou.
Na temporada de estreia, o CPC participou com cinco equipas nas competições federadas, este ano o número aumentou para sete, com um total de 120 jogadores envolvidos. No próximo ano, o objetivo é atingir as 10 equipas, mas com algumas alterações na estrutura.
“Não vamos participar na divisão M3, porque alguns dos jogadores vão optar por fazer o circuito da federação, mas vamos abrir mais níveis, para que mais pessoas se possam estrear em competição. É um investimento que vamos fazer mais a pensar no futuro do que nos resultados”, afirma Nuno Roberto. Mesmo assim, “teremos equipas de M4, M5 e M6 com objetivos e vamos abrir uma equipa da F4 também para tentarmos ser campeões”, refere, acrescentando que cerca de 95% dos atletas que representam o CPC são caldenses. “Os resultados são fruto do trabalho que é desenvolvido no clube”, concluiu. ■

- publicidade -