Agradecimentos

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Carlos Querido (Director-Convidado)

Aceitei o honroso convite para diretor da edição da celebração dos 95 anos da Gazeta das Caldas como um desafio que só se poderia cumprir em equipa.
A primeira resposta veio do Senhor Presidente da República, jornalista em tempos, homem dos jornais para sempre. Uma imensa honra.
Do seu retiro de Serpa, o Luís Afonso respondeu à chamada no dia seguinte, com um cartoon exclusivo para a Gazeta, onde se revelam os poderosos traços da simplicidade com que desenha as coisas do mundo.
O Bruno [Mantraste], professor de ilustração na ESAD, caldense mais reconhecido na capital do que na terra onde nasceu, foi o amigo solidário que construiu pontes que permitiram enriquecer esta edição com outros originais, para além da sua recriação do Zé Povinho renovado e matreiro que ilustra a última página.
O Natanael Gama, outro caldense professor na ESAD arquitetou o grafismo do momento mágico: 95 ANOS.
O André Carrilho, autor de imagens que correm o mundo nas páginas das mais prestigiadas publicações internacionais, ilustra a primeira página.
O Luís Favas, também ele caldense e professor na ESAD, trouxe-nos um Pavilhão do Parque estilizado, para emoldurar um texto do Henrique Fialho sobre a vertigem da curva do tempo.
A Margarida Araújo fotógrafa caldense abriu o seu vasto arquivo, de onde se retiraram as fotografias que ilustram alguns textos.
O Ferreira Fernandes, referência incontornável na imprensa portuguesa, homem de muitos jornais, vencedor de inúmeros prémios [entre os quais o Prémio Bordalo], com a sua habitual generosidade oferece-nos um texto com um surpreendente desafio.
A Ana Sá Lopes, diretora adjunta do Jornal Público, e o José Fragoso, diretor de programas da RTP1 e RTP Internacional, jornalistas com carreiras de sucesso, publicaram os primeiros textos nas páginas da Gazeta das Caldas, às quais regressam para nos darem o seu testemunho.
O José Carlos Almeida, caldense, filósofo e jurista, em tempos colaborador deste jornal num espaço de crítica literária, regressa nesta edição para deambular connosco pela Mata com um olhar crítico sobre o Parque.
O José Ricardo Nunes e o Henrique Bento Fialho, poetas da cidade, ambos com vastíssima obra, com maior reconhecimento em qualquer tertúlia do país do que na cidade onde escrevem e publicam, trazem-nos poesia sobre a nossa cidade e o mundo.
Finalmente, os que diariamente constroem o jornal – jornalistas, gráficos e restantes colaboradores – receberam o projeto de braços abertos e participaram ativamente nesta edição, que sem eles não seria possível.
Bem hajam todos.

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