O Fundo Ambiental e todos nós

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As transformações ambientais, que têm ocorrido em todo o mundo, e naturalmente na nossa terra, apesar de não observarmos cataclismos da mesma dimensão que noutras partes do mundo, levaram as autoridades europeias e nacionais, a tomarem medidas levando à criação de um Fundo Ambiental.
Dedicamos esta edição a tal problemática e aos apoios para minimizar os efeitos, propondo aos leitores uma série de reflexões e oportunidades para minimizarem os respetivos custos.
Os nossos emigrantes, que vivem em países com climas mais rigorosos são os primeiros a concordar que apenas pelo clima em Portugal ser mais benévolo, não significa que se viva melhor em termos de conforto residencial dado não termos as condições na construção dos edifícios para minimizar as baixas e altas temperaturas ambientais no exterior.
Tudo isto está presente nos apoios para tornar os edifícios mais sustentáveis, melhorando a eficiência energética dos mesmos, beneficiando os residentes com a melhoria da qualidade de vida no interior, com benefícios diretos para a saúde, aumentando mesmo a durabilidade das construções e reduzindo a fatura energética.
Parecendo tudo isto evidente e simples, não se entende o facto de não existir uma verdadeira mobilização de todos, a fim de atingir estas vantagens, que melhorarão o nosso bem-estar e minimizarão os custos. Vivemos num país com fracos recursos energéticos tradicionais, apesar de, na atualidade, a energia solar, eólica e hídrica, terem um peso crescente na oferta em Portugal. Que a maioria aproveite esta verdadeira reforma no nosso país, que mobiliza centenas de milhões de euros e que não deva ser mais uma oportunidade falhada. ■

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