A Semana do Zé Povinho | 2019-07-19

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Zé Povinho aplaude esta semana o mérito de Vladimir Gryaznov, caldense de 10 anos que venceu um concurso nacional de desafios matemáticos, no qual participaram quase mil crianças.
Vladimir – que é filho de pai russo e mãe ucraniana – não é só um prodígio em termos matemáticos, como é um aluno exemplar, que com esta idade já pensa no futuro e não tem dúvidas que quer tornar-se médico.
Por tudo isto, Zé Povinho destaca esta semana o jovem atento e metódico para quem resolver problemas matemáticos e exercícios de lógica é naturalmente fácil. Nos tempos livres, Vladimir prefere brincadeiras que estimulem o seu desenvolvimento cognitivo, como é o caso do xadrez e dos cubos mágicos que tanto gosta de resolver.
Nesta distinção, Zé Povinho saúda a sua família e professora, Maria da Natividade Marques, que têm contribuído para que o jovem desenvolva todo o seu potencial.

As auditorias na Foz do Arelho cheiram mal, mas arrastam-se penosamente sem qualquer efeito prático, com dois processos apensos em investigação na PJ de Leiria, um relatório em vias de ser entregue ao Ministério Público e um outro que tarda em ser discutido.
Para atrasar estes processos têm contribuído o presidente da Junta, Fernando Sousa, o presidente da Associação Para o Desenvolvimento do Turismo da Foz do Arelho, José Bairradas e o próprio presidente da Assembleia de Freguesia, José Luís Quaresma.
Fernando Sousa e José Bairradas (ambos eleitos pelo MIFA) fazem o papel de polícia bom e polícia mau. Na última Assembleia de Freguesia, o primeiro dava o peito às balas e dizia “vamos a isso” para que se discutisse o último relatório. O papel de polícia mau era desempenhado por José Bairradas que tem usado todos os expedientes para adiar o escrutínio do documento e alegou até que ainda não o leu porque não tem impressora.
Já José Luís Quaresma (CDS/PP) tem tido uma atitude dúbia perante as graves irregularidades que assolam a junta de freguesia a cujo órgão fiscalizador preside. Em vez de procurar um debate transparente e de colaborar com a Justiça para que tudo se esclareça, tem andado num estranho conluio com Fernando Sousa, para espanto dos membros do PSD e do PS.
O presidente da Assembleia de Freguesia deveria ser o árbitro e o primeiro interessado em procurar a verdade sobre o que se passa (ou o que se passou) na Junta, mas é sintomático que nem sequer tivesse entregue ao Ministério Público o relatório da auditoria às contas do executivo. O que pensará sobre isto a concelhia do CDS/PP caldense?