Artistas e grupos locais, nacionais e internacionais vão marcar presença no primeiro trimestre de 2025
O ano começará com o concerto de Ano Novo, a 5 de janeiro, da Banda Comércio e Indústria com o pianista galego Abe Rabade.
Atuará também o Teatro da Rainha, companhia residente que ali apresentará a peça “Jorge Patego ou o marido humilhado”, entre os dias 10 e 15 de janeiro. O grupo irá assinalar o seu 40º aniversário. Marcarão presença iniciativas da ESAD.CR e também atuarão a pianista caldense Patrícia Costa e a Orquestra Ligeira Monte Olivett. Esta última foi convidada a assinalar o próximo 16 de Março.
A nível nacional atuarão os “Cara de Espelho”, que junta Pedro da Silva Martins, Carlos Guerreiro, Nuno Prata, Luís J Martins e Sérgio Nascimento e a voz de Maria Antónia Mendes. Estão previstos ainda Fingertips, Miguel Araújo, Metropolitana de Lisboa, Coro do Teatro Nacional de São Carlos e da Orquestra Sinfónica Portuguesa e ainda o novo circo de Rui Paixão.Atuará também o guitarrista hispânico Twanguero.
Haverá comédia com Salvador Martinha e Carlos Coutinho Vilhena e o festival de tunas mistas, além de várias sessões de cinema e relativas ao serviço educativo.
“Queremos continuar a fazer do CCC uma das principais salas de espetáculo do país”, disse o diretor Mário Branquinho. Como tal, este equipamento quer fazer parte do roteiro dos grupos de música e de companhias que fazem percursos pelo território nacional. “Estamos a colocar cada vez mais as Caldas no mapa, apostando no marketing territorial a partir da atividade cultural”, referiu.
“Tivemos 24 espetáculos esgotados, em média dois por mês”, disse o responsável, acrescentando que não trabalha apenas para trazer os grandes espetáculos. Na sua opinião, o CCC trabalha para a diversidade e também no apoio à criação. “Temos tido várias residências artísticas”, disse o responsável referindo o Teatro da Rainha e a ESAD.CR. Vão prosseguir os festivais Impulso, Internacional de Piano do Oeste e o Jazz. Haverá sessões de cinema e estão previstas também, com o regresso do bom tempo, as sessões ao ar livre.
Segundo Mário Branquinho, houve “um bom retorno financeiro” no que diz respeito à bilheteira e à parte de alugueres do próprio centro cultural que permitiram “um bom encaixe financeiro para a própria programação do centro cultural”.