
Após dois meses de encerramento, o Hospital Termal voltou a ter tratamentos de balneoterapia desde a passada segunda-feira, 27 de Fevereiro. Estes estavam suspensos devido à detecção de legionella nas suas águas, o que levou à antecipação de trabalhos de manutenção que já estavam previstos.
Na noite de 24 de Fevereiro o Hospital Termal tinha sido um dos estabelecimentos de saúde caldenses que foi abraçado por cerca de 2000 pessoas preocupadas com o seu futuro, depois de se saber algumas das propostas em estudo na Administração Regional de Saúde para o termalismo nas Caldas.
O assunto foi debatido na última Assembleia Municipal, mas a boa notícia é que os tratamentos termais voltaram entretanto a realizar-se entretanto.
As termas tinham encerrado a 2 de Janeiro, na sequência do aparecimento daquela bactéria nas análises efectuadas periodicamente às águas, antecipando em um mês “as intervenções correctivas nas infra-estruturas técnicas”, tal como explicou na altura Carlos Sá, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Oeste Norte (CHON).Todos os anos os tratamentos são suspensos durante um mês para se fazer a manutenção dos equipamentos. Depois de resolvido o problema relacionado com a legionella (confirmado com três análises consecutivas sem resultados positivos), a intervenção agendada fez-se no prazo previsto.
A administração do CHON solicitou aos órgãos de comunicação social que divulgasse esta informação, de forma a que os aquistas possam voltar a usufruir das termas caldenses. Os utentes que viram os seus tratamentos cancelados devidos à suspensão da actividade, podem agora retomá-los em qualquer altura.
Terminaram também recentemente as obras de adaptação do espaço das urgências do Hospital das Caldas da Rainha, que permitirão reorganizar este serviço e encurtar o tempo de espera. Foram adaptadas duas salas para serem utilizadas como gabinetes de atendimento. As obras custaram cerca de 15 mil euros.
Pedro Antunes
pantunes@gazetadascaldas.pt































Pois é,as termas fecham demasiadas veze já teve pseudomonas, acinetobacter, recentemente legionella, aquilo está a tornar-se perigoso, principalmente para os internados de ortopedia; quem lucra é a segurança social, sempre vão diminuindo as pensões !