Tropicana no Nadadouro tem nova gerência

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Fernando Aleixo, (o terceiro da esq. para a direita) com a equipa que trabalha neste restaurante que foi totalmente renovado

Restaurante tem novo conceito e equipa. Está sempre cheio e as refeições servem-se por marcação prévia

O restaurante fica na R. Eng Luís Paiva e Sousa, 2 (rotunda) e foi adquirido por Fernando Aleixo, que é também o proprietário do Central, na Foz do Arelho.
O espaço foi totalmente renovado, possui sala interior e esplanada e aposta-se forte em pratos de carne e de peixe, mantendo propostas com enguias, ameijoa e chocos, tudo vindo da Lagoa.
“Foi a pedido dos meus clientes que abrimos este novo espaço, mais calmo e com um novo conceito, diferente do Central”, disse o responsável Fernando Aleixo, de 50 anos, acrescentando que o seu primeiro espaço comercial, abriu na Foz do Arelho há 28 anos.
A Tropicana, no Nadadouro, foi adquirida há dois anos, é apenas restaurante e vai abrir uma nova área coberta que vai permitir receber mais grupos.
“Trabalhamos principalmente com produtos nacionais”, disse o chef Miguel Santos acrescentando que a carne é a exceção pois é de origem Argentina.
“Estamos quase sempre esgotado”, explicou o chef, contando que preferem trabalhar com reservas prévias. “A partir daí funcionamos por lista de espera”, referiu.
Entre os clientes da casa têm muitos estrangeiros que vivem na região. João Rocha é o chefe de sala e gerente e há 36 anos que trabalha na área da restauração.
“Fazemos todos os pratos no momento, ou seja, não trabalhamos com pratos do dia”, disse Miguel Santos. As entradas e até a manteiga, os patés, os picles e o molho de carne – demi-glace – “é tudo feito cá”, especificou.
Da ementa fazem parte o Bife Pimenta, o Tornedó, o Bife à Portuguesa, Espetadas, Ensopado e Enguia Frita, Choco Frito, Ameijoas ou a Frigideira de Polvo com Camarão.
Ao todo, são oito pessoas, onde se incluem três funcionários na sala. E no verão e aos fins de semana tem que haver reforço da equipa de trabalho.
Entre os funcionários desta equipa – que apesar de jovem é experiente – há quem tenha trabalhado vários anos na Adega do Albertino, Lareira, na Maria dos Cacos, Tibino, Marginal e Maratona.
O chef e a sub-chef deste espaço formaram-se em escolas de hotelaria do Turismo de Portugal, de Lisboa e do Oeste, respetivamente.
O preço médio de uma refeição fica entre os 25 e os 30 euros.
O Restaurante Tropicana – que tem cerca de 70 lugares sentados – funciona diariamente entre as 12h00 e as 15h00 e entre as 19h00 e as 22h00. ■
nnarciso@gazetadascaldas.pt