Vida Comercial

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A antiga Adega Velha está de volta na Fanadia

adega - Cópia  O restaurante Adega Velha, na Fanadia, reabriu há cerca de um mês, pelas mãos de Teresa Claudino, para trazer de volta tudo o que de bom foi feito pela sua família naquele espaço até há seis anos atrás. Na altura, por motivos familiares e de saúde, o seu tio, Mapril Higino, decidiu alugar o museu-restaurante que havia fundado há já 35 anos. Quando era miúda, Teresa Claudino trabalhou no restaurante. “Sempre ajudei a minha tia aqui”, contou. Há cinco anos ainda abriu o estabelecimento com o tio, mas as coisas não resultaram e a contabilista (profissão que exerce há 23 anos) desistiu da restauração. O tio voltou a alugar a casa.
Durante o último ano e meio, aos fins-de-semana, tem colaborado com a pessoa que estava a explorar o negócio, mas que entretanto não conseguiu suportar os custos e fechou o restaurante.
Como tinha pena de ver aquele espaço fechado, decidiu reabri-lo. E foi o que aconteceu no passado mês de Setembro. Teresa Claudino não espera fazer fortuna, mas gostava que a casa conseguisse ter a capacidade de se manter.
O investimento não foi elevado porque o restaurante já existia. Para reabrir a Adega Velha, a agora empresária (embora mantendo a profissão de contabilista) diz que gastou entre 2000 a 3000 euros.
“Trata-se de um restaurante típico e é para trabalhar dentro do rústico, à base dos grelhados e da comida tradicional portuguesa” conta a empresária. “Quem vem a esta casa não procura comida gourmet ou confeccionada por um chef, são donas de casa que guisam e assam a carne igual ao que fazem em casa” prosseguiu a responsável. Para além disso, coze-se pão aos fins-de-semana ou quando existam grupos que o justifiquem. De resto, trabalhar com grupos é mesmo um dos objectivos da empresária.
Este restaurante-museu começou por ser uma pequena casa de habitação que o bisavô de Teresa Claudino cedeu ao neto, Mapril Higino (irmão do pai de Teresa). Na altura, o seu tio fundou um  clube de amigos, onde se juntavam para conviver e comer uns petiscos. Depois abriu um pequeno espaço comercial também ele direccionado para os petiscos. Há vinte e poucos anos o edifício foi ampliado e tomou as actuais proporções. Aberto há 35 anos, “é um dos mais antigos restaurantes do concelho a funcionar” contou Teresa Claudino.
A decoração, com várias antiguidades relacionadas ou não com o nome, é fruto dos objectos coleccionados ao longo dos últimos 30 anos pelo tio da contabilista de profissão, de que são exemplo o fuso e a vara de uma antiga adega e que deram nome ao restaurante.
A Adega Velha funciona todos os dias e encerra só aos jantares de terça-feira.

Isaque Vicente
ivicente@gazet

acaldas.com

Roupa de criança na Mãe Galinha
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“Os Patinhos”, “Patrícia Mendiluce”, e “Sigascores” são as principais marcas de roupa de bebé e criança qu

galinha

e estão à venda na loja Mãe Galinha, que abriu na última semana de Setembro, no nº1 da rua Henrique Sales.
Este estabe

lecimento comercial é o resultado da reconversão profissional de Maria Costa, uma engenheira do ambiente que ficou desempregada há cerca de dois anos, quando a empresa de construção caldense onde trabalhava faliu.
Apesar de

ser de Lisboa, está nesta região há cinco anos e mesmo depois de ter ficado sem emprego resolveu ficar e investir num novo n

egócio.
Mãe de uma bebé de 20 meses e “farta de estar em casa”, criou a Mãe Galinha para trazer para as Caldas algumas marcas que considera de qualidade e com preços acessíveis. “Não é muito cara e é diferente daquilo que é habitual nas outras lojas de criança”, explicou. Está disponível uma série de vestuário e calçado, para idades entre os zero e os 12 anos.
Maria Costa instalou-se na rua Henrique Sales por ser um local central e também porque na mesma artéria existem outros estabelecimentos vocacionados para crianças.

Pedro Antunes

pantunes@gazetadascaldas.pt

BBA mudou-se da Miguel Bombarda para a Rua das Montras

Abbbariu na Rua das Montras, no passado sábado, dia 11 de Outubro, uma nova loja de roupa para crianças. Trata-se da BBA, que pertence ao grupo de seis lojas do empresário Vieira Gonçalves, que transitou da Rua Miguel Bombarda para a principal rua comercial da cidade, onde antes se situava a loja Rigor. Esta  última dedicava-se à roupa de homem, mas agora passou a vender vestuário aos clientes dos dois aos 16 anos.
Diana Gonçalves, directora do grupo de lojas caldense, explicou que precisavam de mais espaço para clientes destas idade, razão pela qual procederam a estas remodelações.
O estabelecimento vende três marcas de roupa europeias, sendo a Tiffosi uma marca portuguesa. Para albergar a nova BBA o espaço foi totalmente remodelado. “Era uma loja antiga, com uma fachada também de outros tempos e nós sentimos necessidade de a mudar  e de a puxar para a actualidade”, disse a responsável, que preferiu não divulgar o investimento nesta nova loja.
Diana Gonçalves disse ainda que “a própria cidade precisava de uma loja como a BBA, dedicada a essas idades”.
No grupo do empresário Vieira Gonçalves, nos seis espaços comerciais que se situam entre a Rua das Montras, Rua Heróis da Grande Guerra e Rua Miguel Bombarda, trabalham 15 funcionários, tendo sido criados recentemente dois destes postos de trabalho.
A BBA, que na verdade foi inaugurada em 1980, funciona entre as 10h00 e as 19h00, sem interrupção ao almoço, encerrando aos domingos e feriados.

Natacha Narciso
nnarciso@gazetadascaldas.pt

Há uma nova churrasqueira na cidade

Galinha das Vaidades, assim se designa a churrasqueira, restaurante e pastelaria que fica próximo da Escola Secundária Raul Proença, no Bairro dos Arneiros.
Fernando Santos é caldense e é o responsável por este espaço que também vende pão e comida para fora. A sua esposa é também das Caldas e

hurrasq

há muito que lhe pedia para abrir um espaço na sua terra natal. Fernando Santos, que possui duas churrasqueiras em Lisboa, fez a vontade à sua mulher e decidiu vir experimentar o mercado caldense.
“Noto que é tudo mais caro por cá do que em Lisboa”, disse o empresário à Gazeta das Caldas, referindo-se ao preço da publicidade nos espaços da cidade ou nos preços da carne e peixe que têm que adquirir para vender na Galinha das Vaidades. Em Lisboa, por haver mais concorrência,  “temos preços mais em conta”, acrescentou.
Para abrir  a Galinha das Vai

dades, Fernando Santos criou dois postos de trabalho, alugou o espaço de duas lojas e ao todo investiu 60 mil euros. Está ainda a pensar em abrir uma segunda Galinhas das Vaidades nas Caldas, o que indicia que o negócio não tem corrido mal.
O espaço possui dois pisos, 120 lugares sentados e por isso está disponível para receber grandes grupos. Fornece pequenos almoços, almoços e jantares.
A Galinha das Vaidades oferece pratos diários de comida tradicional portuguesa e vários grelhados no carvão de carne (com destaque para o frango) e de peixe.
Além dos pratos do dia, também fazem parte da ementa Bifes com Cogumelos e Bacalhau Brás, pratos que o empresário garante que “são feitos na hora”.
A refeição completa custa sete euros, mas há o Menu Escola que custa 3,50 euros e inclui o prato, um sumo e pão. Há ainda uma outra opção, apenas com sopa, sumo e pão e que custa 1,80 euros.
Este novo espaço fica próximo das escolas, da Expoeste e de um bairro residencial. Por isso, Fernando Santos espera que o negócio “continue a correr bem de modo a poder criar mais postos de trabalho”.
A Galinha das Vaidades abre às sete da manhã e pode funcionar, no Verão, até às duas da manhã.  No Inverno, encerra por volta da meia-noite. Fica na Rua Pêro Vaz de Caminha nº 1 Loja A, no Bairro dos Arneiros. Encerra às segundas-feiras.

Natacha Narciso
nnarciso@gazetadascaldas.pt

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