O CHO decidiu, esta terça-feira, adoptar novas medidas consideradas “urgentes e imprescindíveis”, para protecção e segurança dos profissionais, dos doentes, a necessidade libertação de espaços e deslocação dos profissionais para funções consideradas prioritárias e inadiáveis. Estarão em vigor até 9 de Abril.
Nesse sentido, está suspensa toda a actividade clínica não urgente e clinicamente estável, como é o caso de consultas externas, intervenções cirúrgicas, sessões de hospital de dia e meios complementares de diagnóstico e terapêutica. Prevista está apenas a realização de actividade programada em casos clinicamente relevantes, “cuja suspensão coloque em risco de vida o utente ou existir risco de prejuízo grave por ausência de intervenção”, informa o CHO em comunicado. Serão privilegiadas as consultas não presenciais, sempre que tal for clinicamente adequado.
O acesso às unidades hospitalares está limitado ao estritamente imprescindível, apenas para prestação de cuidados urgentes e clinicamente inadiáveis ou acompanhamento de doente dependente, sujeito a medição de temperatura corporal. Ficam interditas as visitas aos doentes internados e em regime de urgência e a informação clínica relativa a doentes internados será fornecida por telefone.
Os pedidos de relatórios ou de informação clínica devem, nesta fase, ser efectuados via mail, com o envio de mail para SEC.RAI.TV@CHOESTE.MIN-SAUDE.PT enviando cópia do documento de identificação, cartão de cidadão ou bilhete de identidade, que permita validar a sua identidade.