
A Gazeta das Caldas inseriu na sua edição do dia 21 de Outubro um suplemento a favor dos escuteiros da região. Foram oferecidos 1.350 jornais aos Agrupamentos 337 das Caldas da Rainha e 869 de S. Martinho do Porto, que os venderam a um euro cada para conseguir financiamento para as suas actividades.
“Quer comprar uma Gazeta e apoiar os escuteiros?”, esta foi uma das perguntas mais ouvidas durante o sábado de manhã (22 de Outubro) pelas principais ruas das Caldas.
Cerca de 60 escuteiros que integram o Agrupamento 337 das Caldas da Rainha andaram pelas principais artérias a vender a Gazeta das Caldas com um suplemento de quatro páginas inteiramente dedicado a este agrupamento e ao Agrupamento 869 de S. Martinho do Porto.
Ao agrupamento das Caldas foram atribuídos 750 jornais, que os venderam ao valor solidário de 1 euro por cada jornal, revertendo a totalidade do valor apurado para as suas actividades.
“O dinheiro que conseguimos terá como destino a aquisição de material de campismo e para realizar algumas actividades”, explicou o chefe do agrupamento, Fábio Santos.
O jovem escutista destaca o bom acolhimento que têm por parte das pessoas, que se mostram “muito amigas de ajudar”. Algumas delas já têm a Gazeta, mas compram outra para ajudar os escuteiros. Também há as que já têm o jornal e que apenas dão o contributo. Fábio Santos agradece a iniciativa da Gazeta e revela que é das maiores ajudas, em termos de aquisição de fundos, que possuem por ano.
Em S. Martinho do Porto, elementos do Agrupamento 869 palmilharam as principais ruas e praça da vila a vender o jornal. Outros locais de mais concentração de pessoas, como o hipermercado Intermarché, também não foram esquecidos.
Durante a manhã de sábado foram vendidas cerca de 400 Gazetas, sobrando 200 que foram distribuídas pelos escuteiros para vender junto das suas famílias e amigos.
Neste agrupamento os jornais são divididos pelos vários grupos e o resultado das vendas revertem depois para que cada um deles desenvolva as suas actividades e comprar o que necessita.
“É um incentivo, porque quanto mais venderem mais lucro obtêm”, afirma o chefe do agrupamento, Pedro Agostinho, sobre a opção deste ano.