julho: O luto e a luta pelo novo hospital

0
353
- publicidade -

A decisão de construir o novo hospital do Oeste no Bombarral foi tomada em finais de junho pelo Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, e julho foi um mês de ações nas Caldas da Rainha, a começar pela decretação do “luto” pelo hospital no concelho caldense. Várias foram as ações desencadeadas logo após a decisão de Manuel Pizarro, que incluíram uma manifestação nas Caldas, uma sessão pública da Assembleia Municipal no CCC, dedicada ao tema, uma marcha lenta do movimento popular “Falo pela tua Saúde” que percorreu todos os acessos à A8 nas Caldas e Óbidos contra a degradação dos cuidados de saúde nos dois concelhos e teve como ponto mais alto a manifestação em Lisboa.
Por falar em manifestações, nas Caldas, cerca de meia centena de reformados juntaram-se para exigir melhores condições de vida, nomeadamente o aumento das pensões, acesso a cuidados de saúde e medicamentos e medidas contra outro dos principais fenómenos que marcaram o ano, a inflação.
Ainda nas Caldas da Rainha, foi notícia em julho quando um condutor de um automóvel avançou pelas ruas pedonais Dr. Miguel Bombarda e Rua das Montras, atropelando três pessoas pelo caminho até se imobilizar junto à Praça da Fruta, acabando por ser detido por populares.
Em Óbidos, numa altura em que o Mercado Medieval fervilhava, arrancava o projeto de valorização do aqueduto, um dos monumentos icónicos da vila, numa obra estimada em 5 milhões de euros.
Em Peniche, o PS quebrou o acordo com garantia maioria absoluta para Henrique Bertino no executivo municipal, obrigando o edil a governar sem maioria.
No desporto, a equipa feminina de ténis do Clube de Ténis das Caldas da Rainha foi campeã da 2ª Divisão e garantiu a subida à 1ª Divisão. ■

- publicidade -